terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

 
 
Oito estudos maciços levados a cabo junto de gémeos idênticos na Austrália, nos EUA e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegaram todos às mesmas conclusões: os homossexuais não nascem já homossexuais. O Dr. Neil Whitehead afirma que, "na melhor das hipóteses, a genética é um factor mínimo".

Durante 24 anos, o Dr Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como pesquisador científico, e depois disso passou 4 anos a trabalhar para a "United Nations and International Atomic Energy Agency". Mais recentemente, ele tem servido como consultor para universidades Japonesas em torno do tópico dos efeitos da exposição à radiação. O seu doutoramento é em bioquímica e estatística.

Os gémeos idênticos têm os mesmos genes ou o mesmo ADN e eles são criados nas mesmas condições pré-natais. Se o homossexualismo é causado pela genética ou pelas condições pré-natais e um dos gémeos mais tarde se identifica como homossexual, então o outro também deveria ser. O Dr Whitehead ressalva:

Visto que eles têm ADN idêntico, os dois deveriam ser homossexuais em 100% dos casos.

Mas os estudos revelam outra coisa:

Se um gémeo idêntico tem atracção por pessoas do mesmo sexo, as probabilidades do co-gémeo também ter essa mesma atracção são de 11% nos homens, e 14% nas mulheres.

Visto que os gémeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, o homossexualismo não pode ser condicionado geneticamente. "Ninguém nasce homossexual", ressalva o Dr Whitehead:

As factores predominantes que causam o homossexualismo num gémeo idêntico e não no outro centram-se em factores pós-natal.

O Dr. Whitehead acredita que a atracção por pessoas do mesmo sexo é causada por "factores não partilhados", coisas que acontecem a um dos gémeos mas não a outro, ou uma resposta pessoal a um evento por parte de um dos gémeos mas não por parte do outro. Por exemplo, um dos gémeos pode ser exposto à pornografia ou ao abuso sexual, mas o outro não. Um dos gémeos pode interpretar e responder ao ambiente familiar e escolar de uma forma diferente do outro.

Estas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a eventos ambientais comuns são predominantes.

Segundo o D. Whitehead, o primeiro e colossal estudo fiável de gémeos idênticos foi levado a cabo na Austrália em 1991, seguido por outro estudo também de dimensões consideráveis levado a cabo nos EUA em 1997. Depois disto, a Austrália e os EUA levaram a cabo mais estudos em torno de gémeos idênticos em 2000, seguido por vários estudos na Escandinávia.
Os registos de gémeos idênticos são o fundamento dos estudos em torno dos gémeos idênticos. Actualmente, eles são enormes, e existem nos mais variados países. Um gigantesco registo de gémeos idênticos com uns projectados 600,000 membros está a ser organizado, mas um dos maiores registos actualmente em uso encontra-se na Austrália, com mais de 25,000 bebés gémeos idênticos catalogados.

Um significativo estudo de gémeos entre os adolescentes mostra uma correlação genética ainda mais fraca. No ano de 2002, o estudo "Bearman and Brueckner" analisou milhares de estudantes gémeos nos EUA. A concordância na atracção homossexual entre os gémeos idênticos era de 7,7% para os homens, e 5,3% para as mulheres - valores mais baixos que os 11% e 14% do estudo de Bailey levado a cabo em 2000.

Nos estudos feitos a gémeos idênticos, o Dr Whitehead ficou admirado com a fluidez e a variabilidade presente na identidade sexual.

Pesquisas académicas neutras demonstram que existe uma mudança substancial. Cerca de metade da população homossexual/bissexual (num ambiente não-terapêutico) move-se rumo à heterossexualidade com o passar do tempo. Cerca de 3% da actual população heterossexual chegou a acreditar no passado que era homossexual ou bissexual. A orientação sexual [sic] não está estabelecida em cimento.

Ainda mais espantoso é o facto da maioria das mudanças ocorrerem sem aconselhamento ou terapia:

Estas alterações não são terapêuticamente induzidas, mas acontecem "naturalmente" durante a vida, e algumas duma forma bem rápida. A maior parte das mudanças na orientação sexual [sic] são rumo à heterossexualidade exclusiva.

O número de pessoas que mudou rumo à heterossexualidade exclusiva é maior que o número e homossexuais e bissexuais combinados. Dito de outra forma, os ex-homossexuais são em maior número que os homossexuais.

Esta fluidez é ainda mais vincada junto dos adolescentes, tal como o estudo "Bearman and Brueckner" demonstrou:

Eles apuraram que dos 16 aos 17 anos, se uma pessoa tinha uma atracção romântica por uma pessoa do mesmo sexo, quase todos haviam mudado um ano mais tarde. Estes eram autores pró-homossexualismo e eles comentaram que a única estabilidade que existia era entre os heterossexuais, que ficavam na mesma ano após ano. Os adolescentes são um caso especial, normalmente mudando a sua atracção de ano para ano.

Mesmo assim, muitas más concepções persistem na cultura popular, nomeadamente, a de que o homossexualismo é genético - tão associado à identidade duma pessoa que não pode ser alterado. O Dr Whitehead continua:

Os académicos que trabalham na área não estão contentes com as caracterizações feitas pelos média em torno deste assunto. Mas eles preferem concentrarem-se nas suas pesquisas académicas e não se envolverem no lado activista.

Fonte: "Identical twin studies prove homosexuality is not genetic" -  http://bit.ly/SymKaB. viahttp://exgaysfalam.blogspot.com.br/

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