sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Tudo aquilo que nos foi ensinado sobre as nossas origens é mentira

(Nota do tradutor: O texto que se segue faz várias referências à anti-científica crença nos mitológicos “milhões de anos”, mas elas não espelham a posição mantida pelo blogue e nem estão de acordo com as evidências científicas disponíveis. Paralelamente, porções do texto que lançavam críticas aos criacionistas e ao Criacionismo Científico foram removidas, mas podem ser vistas no original)
MarteloEm Junho de 1936 Max Hahn e a sua esposa Emma faziam uma caminhada perto duma cascata perto de London, Texas, quando notaram numa rocha com madeira saliente proveniente do seu âmago. Eles tomaram a decisão de levar a curiosidade para casa e mais tarde abriram-na com um martelo e com uma talhadeira. O que eles encontraram no seu interior chocou a comunidade arqueológica e científica. Incorporado na rocha estava o que parecia ser um martelo feito por mãos humanas.
Uma equipa de arqueólogos analisou e datou o achado; a rocha que envolvia o martelo foi datado como tendo mais de 400 milhões de anos, e veio-se a descobrir que o  próprio martelo tinha mais de 500 milhões de anos. Para além disso, uma secção do cabo de madeira do martelo já tinha começado a metamorfose para carvão. A cabeça do martelo, que era mais de 96% composta por ferro, é muito mais pura do que qualquer coisa que pode ser atingida sem a ajuda de métodos de derretimento relativamente modernos.
No ano de 1889, perto de Nampa (Idaho), enquanto os operários perfuravam um poço artesiano, uma pequena figurinha feita de barro foi extraída duma profundidade de 97 metros. Para se atingir esta profundidade, os trabalhadores tiveram que cortar através de 4,5 metros de lava basáltica e muitos outros estratos abaixo eles. Isto, por si só, não parece espantoso até que levamos em consideração que a camada do topo foi datada como tendo 15 milhões de anos!
É actualmente aceite pela ciência e pela geologia que o carvão é um subproduto da vegetação em decomposição. A vegetação é enterrada com o passar do tempo, e é coberta por sedimentos. Eventualmente, esse sedimento fossiliza e torna-se em rocha. Até estar concluído, este processo natural de formação de carvão demora até 400 milhões de anos [ed: Na verdade, o processo é bem mais rápido desde que existam as condições certas]. Qualquer objecto que seja encontrado em pedaços de carvão tinha que ter sido colocado ou largado lá (dentro da vegetação) antes de ter sido enterrado nos sedimentos.
A hand crafted bell found in a 300 million year old lump of coalNo ano de 1944, na altura com 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no porão da sua casa e quando este atingiu o chão, partiu-se ao meio. O que ele descobriu dentro do pedaço de carvão desafia todas as explicações que se baseiam na actual ortodoxia científica. Dentro do pedaço de carvão foi encontrado um sino de liga de bronze feito à mão, com um badalo de ferro e punho esculpido. Quando uma análise foi levada a cabo ao sino, descobriu-se que ele era feito duma mistura pouco usual de metais, diferente de qualquer composição moderna de ligas conhecida (incluindo o cobre, o zinco, estanho, arsénico,, iodo, e selénio). Estima-se que a costura de onde este pedaço de carvão foi extraído tenha 300,000,000 de anos!
Estas descobertas extraordinárias, embora bizarras, não são únicas e nem incomuns. Existem literalmente milhares de objectos deste tipo a ganhar pó nos cofres dos museus um pouco por todo o mundo, trancados longe do escrutínio público. Foram reportados outros achados igualmente pouco usuais tais como os que se seguem:
No dia 11 de Junho de 1891, o The Morrisonville, Illinois Times, reportou a forma como a Senhora S. W. Culp encontrou uma corrente circular de ouro de 8 quilates, com cerca de 25 centímetros, embutida num pedaço de carvão depois dela o ter partido como forma de o colocar na sua escotilha. A corrente foi descrita como “antiga” e de  “mestria singular”.
Em exibição num museu em Glen Rose (Texas) está um panela de ferro fundido alegadamente encontrada em 1912 num enorme pedaço de carvão por um trabalhador que alimentava com carvão a fornalha duma usina. Quando ele partiu o carvão ao meio, o trabalhador disse que a panela caiu, deixando a sua marca no carvão.
OOP_PanelaAinda mais um relatório (encontrado no Epoch Times) fala dum fazendeiro do Colorado que nos anos 1800s partiu um pedaço de carvão (que havia sido desenterrado a 90 metros abaixo da superfície) e descobriu  “um dedal de ferro com aparência estranha.
O Cubo de Salzburg [Salzburg Cube] é mais um puzzle antigo encontrado por um trabalhador chamado Reidl numa fundição Austríaca em 1885. Tal como os outros, este homem partiu um bloco de carvão e encontrou um cubo de metal embutido no seu interior. Análises recentes concluíram que o objecto era constituído de ferro forjado e era claramente artesanal. O carvão onde o cubo foi encontrado tinha milhões de anos.
A lista de tais items continíua por aí além.
Sejam bem vindos ao mundo da OOPART, ou Out of Place Artefacts.
Os “artefactos fora do lugar” [inglês: Out of place artefacts = Ooparts] são assim chamados porque a sabedoria científica convencional (expressão que é um oxímoro), declara que, com base nas crenças em torno das nossas origens actualmente aceites, estes artefactos não deveriam existir. Segundo a linha temporal usada para a históra  humana, estas descobertas estão “fora do lugar”.
Quando a conformista comunidade científica se depara com tais anomalias, a forma oficial de lidar com elas é desacreditar a idade reportada, ou, talvez, seguir o caminho de se desacreditar a fonte da notícia (ou até o repórter). Se esta abordagem falha, então os artefactos são normalmente banidos para compartimentos sombrios de museus e armazéns para nunca mais serem vistos.
Se estes artefactos fossem escassos então sería possível perdoar o ponto de vista mantido pelas comunidades centificas e arqueológicas mainstream de que os artefactos são um logro ou histórias erradamente reportadas. No entanto, quando nos apercebemos que milhares e milhares destes artefactos anómalos foram descobertos e reportados ao longo dos anos, então temos que re-avaliar a nossa aceitação da integridade da ciência e da arquelogia oficial.
Ocasionalmente, um arqueólogo honesto irá tentar revelar ao público a verdadeira idade e a verdadeira origem de tais objectos, colocando em causa as crenças aceites pelos seus colegas mainstream. Normalmente, as suas carreiras acabam de modo bem abrupto. Infelizmente, a maioria apenas aceita o que lhes foi ensinado nas escolas e nas universidades sem colocar nada em causa. É desta forma que o nosso sistema de ensino está construído; ele não não encoraja o individualismo, mas apenas indoutrina os estudantes com as crenças e os dogmas estabelecidos.
Se queremos evidências da mentalidade “mainstream” basta-nos olhar para a área da psiquiatria, onde as pessoas que se desviam da norma são demonizadas e declaradas “mentalmente doentes”. Estes supostos “profissionais da saúde mental” inventaram até uma nova desordem mental com o nome de Oppositional Defiant Disorder[Transtorno Desafiador de Oposição], ou ODD (adoro a ironia da abreviação). Esta recém-inventada condição encontra-se listada na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, ou DSM, que declara como mentalmente doentes as pessoas que não se conformam com o que aqueles que se encontram no topo declaram como normal. (…)
Dum lado do campo temos os Darwinistas e a sua teoria da evolução, tentanto estabelecer a extremamente falha visão de que, de alguma forma, nós evoluímos para seres altamente inteligentes a partir duma poça de líquido viscoso, milagrosamente trazida para a vida por tempestades eléctricas que ocorrem há milhares e milhões de anos atrás. (Talvez algum membro desta seita me possa explicar como foi que a “consciência” evoluíu, e diponibilizar algum tipo de evidência; aguardo ofegante!).  Do outro lado temos os criacionistas com a sua crença de que Um Ser Omnipotente Invisível . . . agitou a Sua Mão . . .  há 7,000 anos atrás e criou a Terra e tudo o que está nela. (….)
Mesmo que tentassemos, seria  impossível obter crenças diametricamente mais opostas;  ambos os lados aderem com fervor inabalável e de modo voraz às suas crenças. (…) A realidade dos factos é que a origem do ser humano é um enigma completo [ed: Não, não é.] Ninguém, em lugar algum, realmente sabe o quão antigo é o ser humano, ou onde e como ele se originou. (….)
O problema que o mainstream tem com estas anómalas Ooparts é que elas colocam em causa todas as crenças aceites em torno do nosso passado. Parece que por todo o sítio onde olhamos, vemos coisas que contradizem muito do que actualmente é ortodoxia científica. O establishment científico nunca irá aceitar ou admitir que os artefactos são autênticos visto que fazê-lo seria admitir que eles estão completamente errados em torno das nossas origens, e consequentemente invalidar todos os livros escolares que são usados para indoutrinar as nossas crianças.
A descoberta das Ooparts aniquila por completo a [comparativamente recente] teoria da evolução. Se, como a hipótese [evolutiva] quer que acreditemos, os seres humanos modernos evoluíram há 200,000 anos atrás (ou algo por aí perto), temos que perguntar de que forma é que artecfatos feitos por seres humanos se podem encontrar em estratos geológicos com milhões e milhões de anos. (…) No entanto, o establishment psiquiátrico quer qualificar-nos de malucos por colocarmoos em causa estas bobagens. Imagine-se!
Sem dúvida que haverá leitores que, agindo de forma semelhante aos arqueólogos mais conservadores, e muito provavelmente devido ao sistema de crenças que lhes foi indoutrinado, irão rejeitar as em cima mencionadas Ooparts e qualificá-las de enganos ou falsificações. Talvez eles estejam dispostos a disponibilizar uma explicação para o seguinte:
Pegadas_Dino_Paluxy* É crença aceite que os seres humanos e os dinossauros não co-existiram. Segundo o mundo académico “convencional”, os dinossauros vaguearam pela Terra entre 65 a 225 milhões de anos atrás, enquanto que o primeiro humanóide bípede que caminhava de modo erecto só apareceu há cerca de 1 milhão e 800 mil anos atrás. No entanto, em 1968 um paleontólogo chamado Stan Taylor deu inicio a escavações a um conjunto de pegadas fossilizadas de dinossauro descobertas no leito do rio Paluxy – perto de Glen Rose (Texas). O que ele desenterrou por lá chocou e deixou estupefactos os membros da comunidade científica. Ao lado das pegadas de dinossauro, precisamente no mesmo estrato cretáceo fossilizado, encontram-se pegadas humanas muito bem preservadas.
A reacção imediata dos evolucionistas, arqueólogos e cientistas no geral, foi a de desacreditar o achado e qualificá-lo de fraude. “As pegadas foram esculpidas nas rochas por impostores” ou “Essas pegadas não são de humanos; são pegadas de dinossauro que se corroeram e tomaram a aparência de pegadas humanas”. No entanto, este tipo de argumentação falha quando perguntamos o porquê de só as pegadas humanas terem entrado em erosão mas as 3 pegadas de dinossauro não terem. Para além disso, temos que levar em consideração que, se as pegadas humanas foram esculpidas como forma de enganar quem as achasse, como foi que os impostores conseguiram esculpir pegadas humanas que continuavam por debaixo do leito firme que foi mais tarde removido da parte lateral do leito do rio?
Desde a sua descoberta inicial, centenas de outras pegadas foram entretanto descobertas e desenterradas – tanto em Paluxy como em muitos outros locais do globo. Ou estes impostores têm tempo e dinheiro ilimitado ou alguém nos está a contar uma mentira!
Outra coisa que temos também que levar em conta é algo encontrado em calcário com 100 milhões de anos: o dedo fossilizado dum caçador (mais tarde submetido a numerosos testes cientificos e análises), achado perto dum dente duma criança e perto de cabelo humano. O seccionamento do dedo encontrou a típica estrutura óssea porosa normal dos dedos humanos. Para além disso, um CAT-scan e um exame de ressonância magnética identificaram juntas e localizaram traços de tendões por todo o fóssil. Este é um tipo de achado que a ciência não pode qualificar de fraude.
Existe, no entanto, um outro achado mais recente que destrói todos os outros no que toca à sua idade.
OOP_EsferaDurante as últimas décadas, mineiros duma pequena povoação de Ottosdal (Transvaal Ocidental, África do Sul) têm estado a escavar centenas de misteriosas esferas de metal. Estas esferas têm entre 25 a 100mm de diâmetro, e algumas encontram-se gravadas com três ranhuras paralelas que percorrem a região do equador. Foram encontrados dois tipos de esferas: um é composto por um metal azulado sólido com manchas de branco, e o outro está oco e preenchido com uma substância branca esponjosa. Estas esferas são alegadamente tão delicadas que mesmo com a tecnologia moderna, elas teriam que ser feitas num ambiente com gravidade zero como forma de obter estas características. Estas esferas tomaram o nome de Esferas de  Klerksdorp.
Os geólogos tentaram desacreditar estes artefactos, identificando-os como formações naturais ou “concreções de limonita”, mas falharam ao não explicaram como foi que estas formações ocorreram naturalmente, com linhas perfeitamente direitas e perfeitamente espaçadas em redor das esferas. Talvez o verdadeiro motivo por trás de tão fervorosa tentativa por parte da comunidade científica de se falsificar estes achados prende-se com o facto da rocha onde estas esferas foram achadas pertencerem ao Pré-Cambriano e terem sido datadas com 2,8 mil milhões de anos!
Na minha opinião, quer alguém escolha aceitar estes artefactos fora do lugar como genuínos ou não, essa decisão gira em torno das crenças pessoas. Os evolucionistas recusam-se a aceitar estes achados como genuínos visto que fazer isso iria forçá-los a re-avaliar todo o sistema de crenças indoutrinado. Eles baixarão ainda mais o seu intelecto e produzirão fantasias óbvias como forma de desacreditar estas descobertas. Se por acaso isso não funcionar, eles irâo fingir que estas achados não existem, e irão escondê-los – para sempre
Por outro lado, os criacionistas irão aceitá-los como … prova de que o universo só tem cerca de 7,000 anos. (….) Pessoalmente, não faço parte de nenhum dos campos no que toca às nossas origens. Não tenho qualquer tipo de “filosofia” sobre este  assunto, preferindo adaptar o meu entendimento à medida que mais evidências se vão tornado disponíveis. (…)
Tudo aquilo que nos foi ensinado nas nossas escolas e nas nossas universidades em torno das nossas origens e da nossa história baseia-se em nada mais que hipóteses e especulações.  (….)
Fonte: http://bit.ly/ZeziYB
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Embora o texto original esteja repleto de erros e alegações  que contradizem as evidências que ele mesmo cita no seu texto, o que o autor do texto diz está essencialmente correcto:tudo aquilo que as escolas e as universidades nos ensinaram sobre as nossas origens está cientificamente errado.

Não é possível manter um fé racional nos “métodos de datação” quando estes dizem, por um lado, que o ser humano só existe há 200,000 anos, ao mesmo tempo que encontramos objectos feitos por seres humanos em camadas alegadamente com “milhões de anos”. Ambas não podem estar correctas.
Pior que isso, e se as palavras do autor do texto estiverem correctas, os museus mundiais têm na sua posse (embora escondidos do público) objectos que não só colocam  em causa os “milhões de anos”, como também a fiabilidade dos seus “métodos de datação”.
Se isto é assim, convinha saber o porquê desses  museus não revelarem ao público dados empíricos que não estão de acordo com a sabedoria recebida. Uma verdadeira conclusão cientifica baseia-se na avaliação de todos os dados, e não só dos dados que podem ser usados em favor da hipótese. Os evolucionistas, ao esconderem do público dados que colocam em causa a sua fé neo-Darwinista, revelam claramente que a teoria da evolução não tem qualquer valor científico.
Para os criacionistas, a existência da OOPArt é mais uma confirmação de que a Terra não têm os milhões de anos que os evolucionistas pensam que tem. O próprio nome “OOPArt”está errado visto que essa arte só está “fora do sítio” se a linha temporal evolucionista estiver correcta; como se pode ler no texto, os métodos de datação usados não são cientificamente fiáveis.
As conclusões são mais ou menos óbvias: A Terra não têm milhões de anos, e  evoluçãonunca aconteceu. A Terra foi criada por Deus há cerca de 6.000/7.000 anos, e as formas de vida apareceram na Terra totalmente funcionais e operacionais. O ser humano e os dinossauros sempre viverem lado a lado até que a maior parte deles foi desaparecendo com o tempo.
Os evolucionistas são livres para ter a sua fé, mas não são livres para chamar de “ciência” às suas crenças religiosas. A Bíblia, e não o naturalismo evolutivo, tem a verdadeira história das nossas origens.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:11
http://darwinismo.wordpress.com/2014/10/29/tudo-aquilo-que-nos-foi-ensinado-sobre-as-nossas-origens-era-mentira/

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