quinta-feira, 31 de julho de 2014

A ARTE DA GUERRA POLÍTICA

 


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No vídeo abaixo, vemos uma excelente palestra de Sílvio Medeiros a respeito do conteúdo do importantíssimo livro “A Arte da Guerra Política”, de David Horowitz, para o qual publiquei a tradução tempos atrás nesse blog (tradução a qual ele também cita no vídeo).


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Segue novamente o link para a tradução dos 8 capítulos do livro:

Muitas das conscientizações que eu faço neste espaço poderão ser mais facilmente apreendidas com a explicação ultra-didática de Medeiros, que capricha nos ótimos exemplos.
Garanto que você não vai perder 100 minutos de sua vida. Pelo contrário, em muitos casos após o vídeo você vai poupar tempo e tornará sua atuação diante de esquerdistas e demais adversários políticos muito mais produtiva e frutífera.
Fonte: http://lucianoayan.com/2013/09/07/silvio-medeiros-e-a-arte-da-guerra-politica-de-david-horowitz/

Igreja Católica Romana e Igreja Evangélica - Cientista Político em entrevista com Gabi.


Tribunal de Justiça Ideal para PT, PSOL, PC do B e outros Psicopatas Comunistas

Imagem:http://www.blogadao.com/psicopatas-casos-famosos/

"Tribunal Revolucionário” nas matas do Araguaia

Fonte : A Verdade Sufocada - A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça – Carlos Alberto Brilhante Ustra  - 10ª edição
“Com o pretexto de não dispor de uma estrutura administrativa que lhes permitisse isolar desertores, elementos não colaboradores ou militares eventualmente caídos prisioneiros ou feridos, as Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA) constituíam os “Tribunais Revolucionários” para “julgar” e “justiçar” indesejáveis. A esse poder supremo são creditadas as mortes de Rosalindo de Souza (Mundico), militante desertor, e dos moradores locais: Osmar, “Pedro Mineiro” e “João Mateiro”.
A eliminação fria de inimigos foi tacitamente admitida no Relatório Arroyo - Editora Anita Garibaldi - 1996.”www.ternuma.com.br

“ Tortura e Justiçamento” de João Pereira - 29/06/1972

 Com a prisão e a confissão de Pedro Albuquerque, militante que abandonara a área de guerrilha e fora preso em Fortaleza, os órgãos de segurança tiveram a certeza da presença de guerrilheiros na Região do Araguaia. Enviaram, então, uma equipe para localizar a área onde os guerrilheiros estavam instalados.   Ao encontrarem a casa de Antônio Pereira, um mateiro que morava nos confins da Picada de Pará da Lama, a 100 km de São Geraldo, esse ofereceu o filho de 17 anos, João Pereira, para guiar a equipe em seu deslocamento no interior da selva. Com certa relutância a equipe aceitou o oferecimento. O rapaz guiou a equipe por uma manhã, das 5 horas até ao meio-dia. Descoberta a colaboração do jovem, integrantes da guerrilha do PCdoB, em 29 de junho de 1972, foram à casa do seu pai, prenderam-no e, no quintal, na frente de seus genitores, cortaram primeiro uma de suas orelhas, depois a outra, seus dedos, suas mãos e, finalmente, acabaram com a tortura do menino. Mataram-no com uma facada. Somente o pai assistiu a morte do filho. A mãe, há muito, já perdera os sentidos.
A tortura e a morte do rapaz deveriam servir de exemplo para que nenhum outro mateiro auxiliasse as autoridades na busca dos guerrilheiros.
Segundo o relatório de Ângelo Arroyo, um dos chefes dos guerrilheiros na região: “A morte desse bate-pau causou pânico entre os demais da zona”.
Observação: “bate-pau”, termo usado para designar o guia, o mateiro. 

“Justiçamento” de Osmar - ../09/1972

Trecho do depoimento do bate-pau Venâncio de Jesus:
“Encontrei, no caminho, com o Osmar. Era um mateiro admirado por Osvaldão por causa de seu domínio sobre a mata. Osmar me disse que estava muito preocupado porque o Exército o obrigava a guiar os soldados pela floresta e tinha medo de acabar morrendo. Pediu-me para avisar ao Osvaldão que estava sendo forçado a isto, mas que só dava umas voltinhas por perto e os soldados já ficavam satisfeitos. Ganhei do Osmar um pedaço de carne de onça e parti, sem falar qual era o meu destino. Depois ficamos sabendo que ele fora cooptado de fato pelo Exército e o nosso destacamento acabou justiçando-o.”
(Fonte: http://www.desaparecidospoliticos.org.br/araguaia).

“ Tortura e Justiçamento” de Pedro Ferreira da Silva -  “Pedro Mineiro” - 12/03/1973

No dia 12 de março de 1973, Osvaldão julgou, condenou e mandou executar “Pedro Mineiro”, por ser informante do Exército. A sentença foi executada por um grupo que o trucidou a golpes de enxadas e foices.
“Justiçamento” de Rosalindo de Souza , “Mundico” - 16/08/1973

Mundico, militante do PCdoB, participou ativamente do movimento estudantil. Formou-se advogado na Faculdade Cândido Mendes. Em abril de 1971, foi para Caianos participar da Guerrilha do Araguaia, como comandante do Destacamento C.
Morreu em setembro de 1973 e, para sua morte, seus companheiros têm versões diferentes.
Para o Relatório Arroyo: “... a morte de “Mundico”, do C, por acidente, com a arma que portava”.
Para Elza Monerat, em depoimento no Congresso: “Parece que sua morte não teria sido acidental. Teria sido assassinado por um “bate-pau”.
Existe uma terceira versão entre os companheiros do PCdoB de que teria se suicidado.
José Antônio de Souza, irmão de “Mundico”, auditor fiscal em Ilhéus, declara:
“Acho muito estranho falar em acidente de armas com Rosalindo, pois todo mndo sabe que ele tinha muita experiência como caçador e era exímio atirador.”Nos arquivos do DOPS/SP consta que ele foi justiçado pelos companheiros em 16 de agosto de 1973.
(Fonte: http://www.desaparecidospoliticos.org.br/araguaia). 

Estes foram os “justiçados’  no Araguaia, fora inúmeros outros, membros de organizações da guerrilha urbana. Essa matança de companheiros era por vários motivos: suspeita de delação , desistência de permanecer na organização, desavenças e vários outros motivos. 
O jornal O Globo de 31 de janeiro de 2005 – página 3, calcula cerca de 30 companheiros “justiçados” por membros de diversas organizações terroristas. 
 Era essa a “justiça” revolucionária. Esses foram alguns de seus crimes.  Inescrupulosos, como sempre, extorquem dos cofres públicos vultosas recompensas, como forma de “reparação”.
Quem os recompensa pratica o mesmo tipo de “justiça”, venal e cruel. A diferença é que, agora, somos nós, contribuintes brasileiros, os “justiçados”.
Pelo visto, o “Tribunal Revolucionário” continua em sessão permanente. Mudaram apenas os “juízes” e a condenação.


Fonte:
- Projeto Orvil - Tentativas de Tomada do Poder
 Organizadores: Ten Cel Lício Maciel e Ten J. Conegundes do Nascimento
- O Globo - 31 de janeiro de 2005 - página 03.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Brasil tem 11 das 30 cidades mais violentas do mundo: O Brasil do PT continua realmente liderando as pesquisas.

Publicado em 11/04/2014 | 


O Brasil tem 11 das 30 cidades mais violentas do mundo. Levantamento do Escritório sobre Drogas e Crime das Nações Unidas com base em assassinatos ocorridos no ano de 2012 aponta Maceió como a quinta cidade em homicídios a cada 100 mil habitantes. Fortaleza está na sétima posição e João Pessoa, em nono. A América Latina desbancou a África como a região mais violenta. Honduras é hoje o país com maior número de assassinatos por 100 mil habitantes. O índice registrado naquele país aponta para o que os pesquisadores chamam de “situação fora de controle”. “Muitas vidas estão sendo tragicamente interrompidas, muitas famílias e comunidades estão sendo destruídas. Há uma necessidade urgente de entender como o crime violento está afligindo os países em todo o mundo, afetando particularmente os homens jovens, mas também causando grandes danos às mulheres”, disse o diretor de Análise de Políticas e Assuntos Públicos da ONU, Jean-Luc Lemahieu, na divulgação do estudo ontem, em Londres.
Padrão
Entidade trabalha para formatar classificação internacional de crimes
O Estudo Global sobre Homicídios 2013 é baseado no banco de dados das Estatísticas de Homicídios do Unodc (2013), compilados a partir de uma variedade de fontes nacionais e internacionais, cobrindo 219 países e territórios. Esses dados, segundo a entidade, são derivados ou dos sistemas de justiça criminais ou de saúde públicos, cada um registrando dados a respeito dos homicídios dolosos de maneiras diferentes. Desde a publicação do Estudo Global sobre Homicídios 2011, a disponibilidade de dados sobre homicídios dolosos aumentou, porém, existe muito trabalho ainda a ser feito para que os dados continuem a melhorar.
Padrão
O trabalho metodológico em andamento para desenvolver a Classificação Internacional de Crimes para Propósitos Estatísticos (International Classification of Crime for Statistical Purposes – ICCS) fornecerá pela primeira vez uma definição e uma classificação internacionalmente aceita de homicídio doloso e guiará assim a produção de dados sobre homicídios por sistemas nacionais estatísticos. No nível nacional, esforços maiores serão necessários para coordenar e harmonizar a produção de estatísticas de homicídio por todas as instituições parceiras relevantes tanto do setor da justiça criminal quanto do de saúde pública. Esforços maiores e mais focados especialmente na África, Ásia e Oceania são necessários para completar lacunas ainda existentes.
De acordo com a pesquisa da ONU, foram assassinadas 437 mil pessoas em 2012, das quais 36% nas Américas e pouco mais de 11% no Brasil. O país é o que tem mais cidades na lista da violência, seguido pelo México, com seis – ambos são os países mais populosos da América Latina.
Para os pesquisadores da ONU, o elevado índice de homicídios na América Latina está ligado ao crime organizado e à violência política, que persiste há décadas nos países latino-americanos. A maior parte das mortes (66%) foi provocada por armas de fogo. Os cartéis do narcotráfico mexicano são citados como responsáveis pela violência também em Honduras, El Salvador e Guatemala, países que integram rotas de distribuição de drogas que têm como destino os Estados Unidos. Já na Venezuela, os assassinatos são atribuídos à violência urbana.
Taxas de homicídios acima de 20 por 100 mil habitantes são consideradas graves pelos especialistas. Em Honduras, são 90,4 homicídios por 100 mil habitantes; no Brasil, 25,2.
Conflito
Países em conflitos têm taxas inferiores às da América Latina, como o Iraque, no Oriente Médio, onde o índice registrado é de oito para 100 mil habitantes.
Nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, as taxas de homicídio declinaram – 29% e 11%, respectivamente –, mas cresceram no Norte e Nordeste do país, com destaque para a Paraíba, que registrou um aumento de 150%, e Bahia, que contabiliza um aumento de 75% no número de homicídios nos últimos dois anos. Pernambuco é uma exceção no Nordeste, com queda de 38,1% na taxa global de homicídios.
Homens
Mundialmente, cerca de 80% das vítimas de homicídio e 95% dos autores desse crime são homens. Segundo o estudo do Unodc, a taxa de homicídio masculina global é quase quatro vezes maior que a de mulheres (9,7 contra 2,7 por 100 mil) e é mais alto na América (29,3 por 100 mil homens), onde é quase sete vezes maior do que na Ásia, na Europa e na Oceania (todos com menos de 4,5 por 100 mil homens). Em grande medida, isso ocorre devido ao fato de que os níveis mais altos de homicídios relacionados com o crime organizado e com gangues ocorrem na América quando comparados a outras regiões.


via (exceto título) http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1461186

MST: invasão de propriedades produtivas como profissão. Ou: A seita marxista no campo


A revista Veja desta semana traz uma excelente reportagem sobre a ousadia do MST que, com o apoio de um grupo ligado ao PT, resolveu retomar a invasão de fazendas produtivas. Eis como Robson Bonin começa seu texto:
MST Veja
A empresa Araupel, uma das maiores indústrias de reflorestamento da região, que emprega um quarto da força de trabalho na cidade, corre o risco de fechar as portas. Um grupo de criminosos armados com facões e foices ocupou o local e se recusa a sair. Ao contrário: torce para que a polícia venha fazer cumprir a decisão da Justiça de reintegração de posse, para reagir, o que traria dividendos políticos em ano eleitoral: o governador do Estado é tucano.
O líder dos invasores, que atende pelo apelido de Cabeludo, é filho de assentados e descobriu na invasão de propriedades uma “profissão” – lucrativa, por sinal. É o dono de um supermercado que vende produtos aos assentados, e não esconde seu desejo de estrangular a empresa porque ela “exporta para os Estados Unidos”.
Em entrevista à Veja, seu autoritarismo vem à tona quando diz que a empresa tem direito de produzir celulose, mas em outro lugar: “Se ela quer plantar madeira para exportar para os Estados Unidos, que faça isso em outro lugar”. Quem decide? Ele, o Cabeludo, Danilo Ferreira, “dono do pedaço” e ditador autoproclamado.
Como o próprio criminoso reconhece, o MST é “tipo uma religião”. É sim: uma seita marxista, retrógrada, criminosa, que vive das verbas públicas, ou seja, do dinheiro dos nossos impostos. O PT, sob o comando do ministro Gilberto Carvalho, alimenta esse cordão umbilical há anos, fomentando o crime no campo (e agora nas cidades também, com o MTST, do mimado Guilherme Boulos, “filósofo” da USP).
A legião dos sem-terra vive da renda de programas sociais, como o Bolsa Família, o que retira gente do mercado de trabalho – trabalho de verdade, não invasão de propriedade alheia. A dona de um dos principais restaurantes da região invadida confessa: “Meu garçom, que ganhava 1.100 reais aqui, pediu a conta e está lá acampado agora. Como o governo dá de tudo para essa gente, por que trabalhar, né?”
De fato: nesse Brasil comandado pelo PT, em que o mérito é punido e a vagabundagem, o crime e a choradeira pública são premiados, por que trabalhar, não é mesmo?
Rodrigo Constantino

terça-feira, 29 de julho de 2014

Governador do PT manda prender candidato que teria recusado a apertar sua mão e trocado ofensas

Da redação de ac24horas

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Enquanto Rio Branco vive uma verdadeira calmaria nas eleições deste ano – pelo menos até após a Expoacre – no interior a rivalidade entre os candidatos é grande. Por volta das 20 horas da noite de hoje (28) na cidade de Acrelândia, Cleuson de Oliveira (candidato a deputado estadual pelo DEM), foi preso pelos seguranças de Sebastião Viana que é candidato à reeleição pela Frente Popular do Acre (FPA). O fato aconteceu em um ato político de inauguração do Comitê de outra concorrente a uma vaga na Assembleia Legislativa, Francisca Bazílio, na zona urbana da cidade. A assessoria da FPA alega que a detenção de Cleuson ocorreu como medida de segurança a integridade física do governador.

Ainda de acordo a assessoria da FPA, Sebastião Viana era recepcionado por populares quando Cleuson se aproximou aparentando portar um objeto na mão e dizendo palavras que ofenderam o governador do Acre. “O pessoal da segurança por uma questão de proteção retirou esse cidadão do local e o conduziu até a Delegacia”, disse Andrea Zilio.
Cleuson foi conduzido até a delegacia dentro de um carro branco, de vidro fumê, de placas NAD 8645. O democrata acusa os seguranças do governador de terem lhe espancado durante a viagem. A versão é negada pela assessoria de campanha de Sebastião Viana.
Cleuson foi ouvido por mais de duas horas. O pai de Cleuson, seu Cassimiro, disse que o filho apenas se recusou a apertar a mão do governador, “como eu recusaria em qualquer circunstância”, informou.
Uma multidão de amigos e familiares do candidato foi para frente da Delegacia que fica na zona central da cidade. Por volta das 22h58 – Cleuson foi liberado. O Delegado Cabral se recusou a falar sobre o caso, confirmou apenas que foi registrado um Boletim de Ocorrência (BO) por desacato a autoridade.
Sobrinho do ex-coronel Hildebrando Pascoal, Cleuson confirmou que chamou Sebastião Viana de “Tião mentirinha” e que depois foi chamado de moleque pelo governador. “Ele me chamou de moleque e pediu para eu lhe respeitar que ele poderia mandar me prender. Eu disse que ele podia me prender. E assim ele determinou. Sofri pressão psicológica”, contou o acusado.
Cleuson vai procurar o Ministério Público na manhã desta terça-feira (30) para denunciar o delegado Cabral, que segundo ele, se negou a registrar uma queixa-crime contra Sebastião Viana. Ainda de acordo o acusado, a cópia do Boletim de Ocorrência também lhe foi negada.
Fonte (exceto título): http://www.ac24horas.com/2014/07/29/sebastiao-viana-manda-prender-candidato-que-se-recusou-a-apertar-sua-mao-e-lhe-desacatou/

GUIA DO HIPÓCRITA

http://aluizioamorim.blogspot.com/2014/07/guia-do-hipocrita.html

ONU em uma palavra: ignomínia!

Ainda há quem leve a ONU a sério, mas dificilmente será alguém sério. As Organizações das Nações Unidas se transformaram em uma entidade completamente parcial, e que costuma tomar sempre o lado errado nas disputas geopolíticas, apesar de posar de neutra. O caso na Faixa de Gaza é apenas mais um exemplo entre tantos, e foi o tema dacoluna de Denis Rosenfield hoje. Ele diz:
Os episódios protagonizados pela ONU em Gaza deveriam escandalizar qualquer pessoa sensata. Em duas de suas escolas foram encontrados foguetes, ali depositados pelos grupos jihadistas. Supõe-se que lá não tenham chegado sozinhos, mas contaram com a explícita colaboração de funcionários da própria organização internacional. Trata-se de uma clara violação da lei internacional.
Curiosamente, a ONU não quis fornecer as fotos desses foguetes, pois elas teriam forte impacto midiático, mostrando o pouco-caso do Hamas com crianças e mulheres que diz, para a imprensa internacional, defender. Ou seja, a organização fez o jogo do terror, pretendendo, porém, apresentar-se como neutra. Ademais, posteriormente entregou os mesmos foguetes às “autoridades governamentais”: o próprio Hamas!
Nada muito diferente do que aconteceu na guerra passada. Durante semanas fomos bombardeados com manchetes de que uma sede da ONU teria sofrido bombardeio das Forças Armadas de Israel. Mentira deslavada. A própria organização demorou, no entanto, 30 dias para fazer o desmentido. Como assim? O desmentido apareceu um mês depois nas páginas internas de jornais, como uma pequena notícia irrelevante. O estrago midiático foi feito com a colaboração da própria ONU.
A ONU deve muitas explicações! O título escolhido pelo autor pode parecer forte, mas é adequado: ignomínia. São muitos casos suspeitos ou mesmo escancarados da ONU tomando o partido errado. Abaixo, a resenha que escrevi para o Instituto Liberal do livro Tower of Babble, do diplomata israelense Dore Gold:
Torre de Babel
A Organização das Nações Unidas, herdeira da falecida Liga das Nações, foi criada com a melhor das intenções: servir como um instrumento em busca da paz mundial após a Segunda Guerra. Será que ela atendeu aos anseios originais de seus criadores? Será que o legado da ONU tem sido positivo?
A resposta do israelense Dore Gold, que atuou em diversas funções diplomáticas, é um retumbante “não”. Em seu livro Towerof Babble, ele argumenta que a ONU foi completamente desvirtuada, e acabou contribuindo para instigar o caos global. O histórico da ONU, especialmente o mais recente, após o término da Guerra Fria, é uma sucessão de fiascos: Bósnia, Ruanda, Somália. Por quê?
De forma bastante resumida, o fracasso da ONU se deve à perda de sua claridade moral, presente na sua origem. Em um mundo dicotômico, com os aliados de um lado e os fascistas do outro, era mais fácil defender o certo e o errado de forma objetiva. Tal clareza foi substituída, com o tempo, pelo atual relativismo moral exacerbado, onde, em nome da “imparcialidade”, ninguém mais deve tomar partido.
Agressor e agredido viraram conceitos muito elásticos, confusos, e o cinza absorveu qualquer chance de divisão entre preto e branco. A ONU adotou um discurso acovardado, politicamente correto, incapaz de julgar evidentes agressores. Ela não se mostrou à altura do desafio de combater o terrorismo islâmico, por exemplo, pois lhe falta convicção sobre a própria existência do inimigo.
A democracia direta em nível global seria, hoje, transferir poder dos americanos para chineses e indianos. Sem sólidos pilares institucionais e culturais, a simples escolha da maioria pode representar a tirania sobre a minoria numérica. Em parte, foi justamente isso que aconteceu com a ONU. Ela foi capturada por países do Terceiro Mundo, e os Estados Unidos foram perdendo poder dentro da instituição.
É por isso que países sob regimes autoritários ocuparam o Conselho de Direitos Humanos da ONU, esvaziando-o de qualquer sentido. É por isso também que o pequeno Israel tem sido alvo da maioria das resoluções da ONU, recebendo críticas absurdamente desproporcionais. Tiranos massacram seus povos, rasgam qualquer acordo de direitos humanos, mas é Israel que sofre condenações constantes da ONU. Não Cuba, não o Irã, tampouco a China, mas Israel, a grande ameaça à paz mundial, segundo uma desmoralizada ONU.
Palco para muitos discursos inflamados e poucas ações efetivas, a ONU se tornou o paraíso dos burocratas e políticos populistas. Uma espécie de “governo mundial” sem responsabilidade, sem eleições populares. O poder sem rosto. Para piorar, a inoperância não tem sido punida, mas premiada! Vide a própria trajetória de Koffi Annan. Com tal mecanismo de incentivos, a escalada da corrupção dentro do organismo foi inevitável.
São vários escândalos, como aquele do programa “Petróleo por Comida”, que teria desviado US$ 10 bilhões dos petrodólares iraquianos de Saddam Hussein e envolvia gente importante da Rússia e da França (talvez isso explique a reação de ambos à guerra que derrubou o ditador). Há ainda casos de participação dos funcionários da ONU em uma rede mundial de tráfico sexual, como retratado no filme A Informante, com Rachel Weisz.
Com essa postura de “equivalência moral” entre agressores e agredidos, tomada pela maioria numérica de países antiamericanos e antissemitas, e envolta em escândalos de corrupção, como encarar a ONU como uma esperança pela paz? E, sabendo disso tudo, como condenar países como Estados Unidos, Israel e Inglaterra, que precisam, muitas vezes, ignorar a ONU para sobreviver?
Dore Gold está certo: aquilo virou uma Torre de Babel, uma cacofonia onde acaba sobressaindo o viés antiamericano acima de tudo. A ONU fracassou em sua missão.
Rodrigo Constantino

Por que as pessoas odeiam Israel?

O texto abaixo foi escrito por Dennis Prager e traduzido por Claudia Costa Chaves:
Nós vivemos em um mundo mau.
Não é nenhuma novidade. O mundo anda muito ruim desde que foi inaugurado. Foi por isso que Deus o destruiu e recomeçou do zero (com um espetáculo iniciando a nova experiência, é preciso dizer).
A partir de uma perspectiva moral, observem o mundo desde o ano 2000.
A Coreia do Norte continua a ser um país que é, inteiro, essencialmente, um enorme campo de concentração.
O Tibete, uma das culturas mais antigas da humanidade, continua ocupado e sendo destruído pela China.
A Somália não existe mais enquanto país. Trata-se de um estado anárquico em que o mais cruel e o mais forte (geralmente o mesmo) prevalece.
No Congo, entre 1998 e 2003, cerca de 5.5 milhões de pessoas foram mortas – quase o mesmo número de judeus que morreram no Holocausto.
Na Síria, cerca de 150 mil pessoas foram mortas nos últimos três anos e milhões perderam os lares. 
No Iraque, quase toda semana vemos assassinatos em massa causados por bombas terroristas.(Agora, uma ordem para mutilação genital feminina também em massa está em vigor no tal califado. N.T.)
No México, desde 2006, aproximadamente 120 mil pessoas foram mortas nas guerras do tráfico travadas no país.
O Irã, uma ditadura teocrática que defende o genocídio, está prestes a conseguir fabricar armas nucleares.
Comunidades cristãs no Oriente Médio são aniquiladas; o massacre de cristãos é rotina na Nigéria.
É claro que o século 20 foi ainda mais sangrento, mas estamos apenas no 15º  ano do século 21. Não obstante, mostrar o quanto o mundo é terrível para com tantos habitantes não é meu objetivo. O que quero demonstrar é que, apesar de tanta maldade e sofrimento, o mundo concentrou maciçamente a atenção nos supostos malfeitos de um país: Israel.
O que torna tal fato tão digno de nota é que Israel está entre os países mais humanitários e livres do planeta. E o que é pior, é o único país do mundo sob ameaça de aniquilação. 
Este é o único caso da História em que os povos dos países livres tomaram as dores de um estado policial contra um estado livre. É impossível apontar qualquer outra ocasião na História Moderna – a única ocasião histórica em que existem sociedades livres – na qual, em uma guerra entre um estado livre e um estado policial, o estado livre foi considerado o agressor. É porque uma situação como a de Israel e dos inimigos do país nunca ocorrera antes.
A questão é, claro, por quê?
Por que em uma época na qual um shopping center do Quênia é bombardeado, na qual terroristas islâmicos massacram cristãos na Nigéria e milhares de pessoas morrem na Síria, o mundo está preocupado com uns 600 palestinos mortos como resultado direto de lançarem milhares de mísseis com a intenção de matar tantos israelenses quanto possível?
Por que essa obsessão contra Israel desde a fundação do país e, em especial, desde 1967?
Não pode ser ocupação. A China ocupa o Tibete e o mundo não presta a menor atenção. E a criação do Paquistão, que ocorreu ao mesmo tempo da criação de Israel, deu origem a milhões de refugiados muçulmanos (e hindus). Mesmo assim, ninguém presta atenção ao Paquistão, tampouco. 
Há apenas duas explicações para essa anomalia moral.
A primeira é uma predileção quase mundial pelos valores e ideias esquerdistas. Segundo esse viés de pensamento, os ocidentais estão quase sempre errados ao combater países ou grupos do Terceiro Mundo; e a parte mais fraca, especialmente se não for ocidental, é quase sempre rotulada de vítima quando combate um grupo ou país mais forte, em especial se este for ocidental. O esquerdismo substituiu o “bem e mal” por “rico e pobre”, “forte e fraco”, e “Ocidental (ou branco) e não-Ocidental (ou não-branco).” Israel é rica, forte e ocidental; os palestinos são pobres, fracos e não-ocidentais.
A única outra explicação possível é Israel ser judia.
Não existe qualquer outra explicação racional, pois a ideia fixa com, assim como o ódio por Israel não são racionais. Israel é um país particularmente decente. Ela é miúda, é mais ou menos do tamanho de Nova Jérsei e é menor que El Salvador; e enquanto existem mais de 50 países muçulmanos, existe apenas um país judeu. Israel deveria ser admirada e apoiada, mas não odiada a ponto de existirem dúzias de países cujas populações querem ver Israel aniquilada, o que, mais uma vez, é um fenômeno singular. Nenhum outro país do mundo jamais foi escolhido para ser exterminado.
Por mais difícil que seja para as pessoas modernas e pouco religiosas aceitarem, o judaísmo de Israel é a razão maior para o ódio a ela dedicado. 
Ironicamente, este fato, bem como a obsessão pelos judeus antes da existência de Israel, confirma para este observador o papel divino que os judeus desempenham na História. Poucos judeus se dão conta desse papel e um número ainda menor o deseja. Mas, a não ser pela influência da esquerda, não há outra explicação para a animosidade contra Israel.
via blog do rodrigo constantino

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pornografia popular nos países islâmicos


Sem surpresa alguma, são os países maometanos.
Durante o ano passado, a Google levou a cabo uma análise do tipo de perguntas de pesquisa e concluiu que o Paquistão é o líder mundial em pesquisas relacionadas com o sexo ou pornográficas. Isto levou a que a Fox News qualificasse a nação como "Pornistão".
O Irão veio em segundo e o Egipto em quinto.
Entre os cinco primeiros países líderes do consumo de pornografia, 3 são países islâmicos. Rude golpe na noção da "moralidade islâmica".
E, sim, às vezes alguns estereótipos são genuínos uma vez que, de acordo com a "Google Trends e Google Insights (que geram dados a partir de termos de busca populares), o Paquistão lidera as buscas na categorias de:
  • "sexo com cavalos" desde 2004,
  • "sexo com burros" desde 2007,
  • "fotos de violação" entre 2004 e 2009,
  • "sexo-violação" desde 2004,
  • "sexo com crianças" entre 2004 a 2007 e desde 2009,
  • "sexo animal" desde 2004
  • e "sexo com cães" desde 2005.

O país também lidera as buscas por "sexo", "sexo com camelos", "vídeos de violação", "vídeos de sexo com crianças" e outras buscas que não podem ser aqui impressas.

Por que a esquerda odeia Israel?

Cavalgada do Terror no Acre: Tentativa de Homicídio, Pancadaria, chifre e seios de fora

Da redação ac24horasDestaque Interna

Fotos expostas nos grupos de whatsapp
Uma confusão entre comitivas terminou em pancadaria durante a abertura da tradicional cavalgada que percorreu todo o trecho da Via Chico Mendes até o Parque de Exposições Marechal Castelo Branco.
Visivelmente alcoolizados, grupos iniciaram as brigas. Para controlar a confusão, a policia teve que usar a força para conter os ânimos dos participantes.
Em outro parte da cavalgada, uma briga entre marido e mulher acabou com um esfaqueado.  De acordo com a policia, o homem com ciúmes, desferiu uma facada na esposa.  Ela foi encaminhada em uma carro particular para a UPA do Segundo Distrito e até o inicio da manhã desta segunda-feira, 28, nenhum Boletim de Ocorrência havia sido registrado.
Outro motivo para briga, foi um grupo de rapazes que ficaram abordando um mulher casada na festa. Furioso, o marido partiu pra cima do grupo e apanhou até ficar inconsciente.
Em cima dos caminhões, uma imagem circula pelas redes sociais. Um mulher que integrava uma das comitivas mostrava os seios para a multidão que acompanhava a cavalgada.
Fonte: http://www.ac24horas.com/2014/07/28/pancadaria-chifre-e-seios-de-fora-marcam-cavalgada-na-capital/ exceto título

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Perseguição Política e Religiosa

LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES DO PT NÃO TÊM AUTORIZAÇÃO DA NAÇÃO BRASILEIRA PARA ENXOVALHAR ISRAEL. VIVA ISRAEL E O POVO JUDEU!

No momento em que o governo antissemita do PT lança uma condenação contra Israel e chama de volta o embaixador brasileiro naquele país a Brasília, quero deixar consignado aqui que como cidadão brasileiro deploro esse ataque gratuito ao povo judeu. E quero dizer mais: essa decisão do governo brasileiro de adular terroristas islâmicos é uma iniciativa exclusivamente de Lula, Dilma, do PT e seus sequazes. Eles não representam o Brasil, pois estão acumpliciados com o movimento comunista internacional por meio do Foro de São Paulo, organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a exterminar a democracia e a liberdade em toda a América Latina.
Aliás, o Brasil tem uma profunda ligação histórica com o povo judeu. Haja vista que foi o grande político e diplomata brasileiro Osvaldo Aranha, que, em 1947, na qualidade de chefe da delegação brasileira na recém criada ONU, quando essa entidade ainda não se tinha transformado num viveiro de psicopatas comunistas, presidiu a II Assembléia Geral da ONU quando foi oficializada a criação do Estado de Israel. Um brasileiro, portanto, é personagem de destaque na história de Israel. Além disso, a comunidade judaica no Brasil é expressiva e diversos judeus ajudaram no desenvolvimento do Brasil escolhendo este país para empreender.
Lula, Dilma e seus sequazes do PT, não têm autorização dos cidadãos brasileiros, pelo menos a maioria que os deplora, de atacar e enxovalhar Israel e o povo judeu. O governo do PT já é considerado pela maioria dos brasileiros decentes e honestos com um governo espúrio, acumpliciado com os maiores criminosos do planeta, com destaque para os facínoras que comandam a China, Rússia, Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, Irã e mais uma miríade de ditaduras africanas que oprimem, torturam e assassinam seus povos no afã de obter o poder perpétuo.
E, como não poderia deixar de ser, pelo fato de há mais de 40 anos exercer o jornalismo, lanço também aqui e agora a minha mais profunda condenação à grande mídia brasileira e internacional, com raras exceções, pela campanha difamatória mentirosa contra o Estado de Israel e o povo judeu. E eu sei muito bem o que estou dizendo porque convivi de perto com essa malta de psicopatas, histéricos e imorais.
Lamentavelmente, devo assinalar com pesar e vergonha incontidos, que mais de 90% dos jornalistas no mundo inteiro são antissemitas, constituem um classe vagabunda em todos os sentidos. Em esmagadora maioria são diletantes, preguiçosos, vadios, ignorantes, viciados em entorpecentes, imorais e, para completar, são mentirosos e áulicos de primeira hora com todos os regimes políticos espúrios que existem na face na Terra. Seus ídolos são os comunistas de todos os matizes, o terror islâmico e os bandidos e assassinos de modo geral. No caso do Brasil, seguramente 99% dos jornalistas constituem um bando de acólitos do PT e seus satélites. São eles que insuflam o antissemitismo mentindo todos os dias em colunas de jornais e nas redes de televisão, sem falar na internet e redes sociais. 
Por tudo isso, lavro aqui a minha total solidariedade ao Estado de Israel e ao povo judeu.  Menos aos judeus traidores que cospem no prato onde comem e bem vivem. Alias, foi durante o governo socialista de Israel que foi criada a famigerada Faixa de Gaza, dito território palestino, embora a Palestina nunca existiu. A vagabundagem terrorista islâmica que domina a Faixa de Gaza é constituída por árabes, árabes islâmicos.
Israel não pode, não deve sob hipótese nenhuma, se acovardar e nem se dobrar ante o bando de jornalistas psicopatas que vêm sustentando por meio da grande mídia internacional essa campanha difamatória mentirosa contra Israel e o povo judeu. Muito menos à ONU, aquele viveiro de víboras comunistas, um bando de tarados ideológicos, viciados, imorais e podres!
VIVA ISRAEL E O POVO JUDEU! 
Fonte: blog do aluizio amorim

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Presa por colaborar com manifestações violentas é filiada ao PT

Documento comprova que Rebeca Martins de Souza é regularmente filiada ao PT
Documento comprova que Rebeca Martins de Souza é regularmente filiada ao Partido do Trabalhadores
Um dos 23 presos na semana passada no Rio de Janeiro por colaborar com manifestações violentas engrossa as fileiras de filiados do PT fluminense. Rebeca Martins de Souza, acusada de ceder um carro a algumas das ações violentas, é filiada ao partido desde janeiro de 2007, como informa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O PT saiu em defesa dos manifestantes na semana passada. Uma nota de repúdio assinada por Rui Falcão dizia: “A prisão de ativistas no Rio de Janeiro, com o suposto propósito de impedir a participação em protestos de rua no último final de semana, é uma grave violação de direitos e das liberdades democráticas”.
Fonte: Veja
via verdadegospel

terça-feira, 22 de julho de 2014

Recrutamento dos jovens

A história se repete: 
As guerrilhas rural e urbana, 
das décadas de 60 e 70, 
começaram exatamente 
como está acontecendo 
com estes estudantes e 
professores que estão 
presos ou foragidos.
Já vimos este filme antes!...
Fonte : A Verdade Sufocada- A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça – Carlos Alberto Brilhante Ustra – 10ª Edição
Aproveitando o idealismo dos jovens, sua ousadia, sua esperança de poder reformar o mundo, o PCB reunia grupos e, discutindo política, incutia nos jovens as ideias do Manifesto Comunista de Marx e Engels. As organizações de esquerda, tendo como suporte experientes militantes comunistas, sempre dispensaram especial atenção ao recrutamento dos jovens - mesmo aqueles no início de sua adolescência -, conhecedores da sua impetuosidade, da alma sonhadora, inquieta e aventureira da juventude. A penetração de ideias subversivas era feita no momento em que o jovem sentia os problemas sociais no meio em que vivia.Todas as organizações deram destaque especial ao setor de recrutamento. Normalmente, esse setor era dirigido por elementos altamente politizados, verdadeiros líderes, de fácil trânsito no meio jovem. Os contatos eram estabelecidos entre os elementos mais permeáveis às novas idéias. Eles eram sondados pelos organismos de fachada das organizações. Por exemplo, a Dissidência da Guanabara (DI/GB), depois MR-8, tinha na sua estrutura os chamados Grupos de Estudo (GE), especialmente voltados para o aliciamento dos jovens.
O recrutamento começava, geralmente, em reuniões sociais, shows, bares, colégios e faculdades. Inicialmente, reuniões informais, sem intenções políticas. Depois, os indivíduos que mais se destacavam eram reunidos para discussões em torno de fatos políticos que haviam causado impacto no âmbito internacional ou nacional. Ardilosamente, o coordenador da reunião induzia o debate, conectando-o com a situação socioeconômica do Brasil e explorando o espírito contestador do jovem contra o sistema.
A discussão dos problemas era feita em nível mais amplo. Nessa etapa, distribuíam textos que, partindo dos problemas gerais, se dirigiam aos problemas brasileiros. Esses textos, normalmente escritos e publicados por membros da organização, não davam margem a qualquer discussão. Levavam a pessoa a concluir que o sistema vigente era totalmente ineficiente, incapaz, explorador e corrupto.
Adquirida a confiança dos jovens, o líder sugeria uma mudança estrutural do regime vigente no País.
Qualquer crise, insatisfação popular e reivindicação de grupos eram estopins a serem aproveitados como “ganchos”, e explorados para despertar no jovem o desejo de mudar a realidade existente, nem sempre agradável, e criar uma nova condição social. O próximo passo era sugerir aos jovens, aventureiros e “reformadores do mundo”, idéias para concretizar a mudança: a revolução social, inicialmente apresentada como pacífica, para quebrar resistências e comprometê-los com o grupo.
Aos poucos, encantados com a idéia de um mundo melhor, eram envolvidos de forma lenta e ardilosa. Ávidos por mudanças, propunham-se, inicialmente, a apoiar a organização. Contribuíam com dinheiro, mantinham material subversivo e militantes escondidos em suas casas, cediam automóveis para deslocamentos e locais para reuniões. Depois, praticavam pequenas ações, como panfletagem, entrega de mensagens, transporte de material e levantamentos.
Progressivamente, eram escalados para dirigir carros, sem saberem o que, exatamente, seria feito. Num crescente, iam se envolvendo em ações mais comprometedoras e perigosas, perdiam o medo e passavam a considerar questão de honra participar de atos arriscados e ter um bom desempenho perante o grupo. Nessa etapa, era chegada a hora de se afirmarem como guerrilheiros.
A organização, por sua vez, os envolvia cada vez mais. Até que um dia não só dirigiam carros, mas já os furtavam; quando “abriam os olhos” já estavam participando de ações armadas, explosões de bombas e, finalmente, participavam de um assassinato. Nesse momento, descobriam que não tinham mais volta. Largavam a família, o emprego, os estudos e passavam a viver na clandestinidade, usando nomes falsos. Tornavam-se cada vez mais dependentes da organização. Dependiam economicamente dela, ficando sujeitos a praticar qualquer ação para a qual tivessem sido designados. Passavam a viver em “aparelhos” com pessoas das quais apenas sabiam o codinome. Deslocavam-se por todo o País e perdiam a liberdade.
A prática de ações armadas tornava-se rotina. Em muitos casos, eram enviados ao exterior para cursos de guerrilha e de capacitação política. Cerca de 150 militantes foram para Cuba, 120 para a China e outros para a União Soviética. Seus princípios se alteravam e se submetiam às condições impostas pela organização.
Depois dos cursos, ocupavam cargos de coordenação ou chefia dentro da organização. Nessa altura, sua formação ideológica tinha normas tão rígidas de comportamento que não havia mais volta. Em casos de arrependimento, corriam o risco de serem “justiçados”. Frente à repressão, esses quadros eram orientados a não se entregarem vivos. Eram ensinados a resistir até a morte.
A lavagem cerebral e o comprometimento com as organizações subversivas os tornavam reféns do terror e verdadeiros autômatos. Família, pátria, religião passavam a ser “alienações da burguesia”. Em suas mentes só havia espaço para as convicções ideológicas que lhes impregnaram e que, em muitos casos, levaram-nos à morte em enfrentamentos com os órgãos de segurança.
O recrutamento dos jovens talvez tenha sido o pior crime cometido pela esquerda armada no Brasil, pois levou rapazes e moças a crimes hediondos, corrompendo-os e tornando-os verdadeiras “buchas de canhão”.
Manipular criminosamente o idealismo da juventude foi mais uma demonstração de que, para a esquerda revolucionária, os fins, realmente, justificam os meios.