quarta-feira, 30 de abril de 2014

Em defesa de Karl Marx

Autor Bruno Garschagen

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Enquanto a maioria dos estudantes universitários brasileiros foram apresentados ao liberalismo pelos seus críticos e tiveram um acesso de segunda mão às ideias liberais, atualmente noto que uma situação similar vem ocorrendo no acesso dos jovens liberais ao pensamento de Karl Marx e ao marxismo, apesar de as universidades ainda serem dominadas pela vulgata marxista. É difícil encontrar alguém que, mesmo orientado pelo professor, tenha estudado alguma de suas obras.
Ao terem contato direto apenas com as críticas elaboradas por grandes nomes do liberalismo, os liberais compreenderão apenas uma parte da refutação, muitas vezes descolada do seu devido enquadramento, e não conseguirão elaborar a própria crítica, uma vez que, por ignorância ou indiferença pelas fontes primárias, tenderão a repetir o que leram e assim continuarão despreparados na hipótese de pretenderem escrever sobre o assunto ou debater com marxistas. É o momento, então de se manterem estoicamente dentro da sala de aula ouvindo a vulgata marxista dos professores universitários, bem que seja para anotar as fontes bibliográficas ou, o que é melhor, questionar o professor sobre se o marxismo dele é de primeira ou de segunda mão (e lembrem-se sempre de que um mero por que pode ser um argumento infalível contra o marxismo).
Não estou sugerindo, obviamente, que todos leiam a obra completa de Karl Marx e tornem-se especialistas, mas o estudo do texto original, quando citado num argumento crítico num texto de seu interesse, é fundamental para compreender as dimensões da própria crítica com a qual se concorda ou simpatiza. Se o estudo do pensamento de Karl Marx não tivesse sua importância tantos intelectuais não teriam dedicado anos de estudo e desenvolvido uma refutação tão vigorosa.
Querem um exemplo para não se verem em apuros? Se um marxista disser que Karl Marx era contra o protecionismo, pode acreditar sem arregalar os olhos ou demonstrar uma surpresa que o prejudique no embate verbal.
Marx também era um defensor condicional do livre comércio, pois o via como instrumento de destruição da ordem burguesa, ao contrário dos liberais que o vêem como instrumento para se alcançar a prosperidade. Marx incomodava-se menos com o liberalismo e com o capitalismo do que se supõe porque os via como elementos de uma fase intermediária da evolução social cuja função principal era criar uma classe proletária para depois empobrecê-la. Tal situação era benéfica ao seu argumento porque essa pobreza gerada pelo capitalismo incitaria os trabalhadores à revolução final, ou seja, ao estágio no qual as classes sociais seriam abolidas. Inexoravelmente como uma lei da natureza, acreditava Marx, o capitalismo seria destruído justamente pelos trabalhadores supostamente submetidos à exploração.
A afirmação de que o capitalismo tinha uma propensão a criar miséria entre a classe proletária foi desmentida pelos fatos nos 25 anos seguintes à publicação de O Capital. Em 1893, segundo mostra Jörg Guido Hülsmann em sua excelente biografia Mises – The Las Knight of Liberalism, o marxismo já havia perdido o respeito e seu poder de sedução em Viena, onde Mises morava e estudava. Os líderes intelectuais socialistas, em vez de rejeitarem a teoria diante da desconfortável evidência empírica, propuseram uma revisão da teoria do socialismo de forma a salvá-la do marxismo ao corrigir suas falhas mediante governos eleitos democraticamente. Vocês certamente sabem os resultados dessa estratégia, pois não?
Conhecer e estudar os aspectos de interesse individual do pensamento de Marx e dos subsequentes autores marxistas é também uma forma de colocar à prova suas certezas e concordâncias em relação ao pensamento liberal. Com o tempo, vocês verão que terão um conhecimento mais sólido dos argumentos liberais e terão ainda mais consciência da importância para o liberalismo da sua base falibilista, que considero sua principal virtude.
E no futuro, se considerarmos o nível dos marxistas brasileiros de hoje, os liberais e conservadores conhecerão e compreenderão Marx muito melhor do que seus defensores, o que abre uma extraordinária vereda de produção de uma massa crítica contra o pensamento ou contra a vulgata marxista, esta muitas vezes mais perigosa do que a sua fonte original. O título do artigo, claro, é uma brincadeira porque a defesa explícita neste breve artigo é pela leitura das obras porque ler Marx é fundamental para refutá-lo.
Fonte: http://ordemlivre.org/posts/em-defesa-de-karl-marx--7

Confira as seis dicas de Frank Abagnale Jr para evitar fraudes.

1) Tenha um triturador: “Tudo o que você acredita não ter qualquer significado, como um envelope, por exemplo, pode ser valoroso para alguém. Triture tudo que tiver seu nome, endereço e quaisquer outras informações suas.”
2) Assine serviços de monitoramento do cartão: “Adquira algum sistema de monitoramento para as suas transações. É fundamental que você saiba sempre que alguém estiver tentando fazer alguma operação com seu cartão.”
3) Evite os cheques: “Tenha cuidado com quem vai receber seus cheques. Um cheque tem informações como seu nome, números de documentos, agência e conta bancária, além da sua assinatura junto ao banco.”
4) Evite o cartão de débito: “Eu não uso cartões de débito. Quando você entrega seu cartão para uma operação de débito, você está abrindo o acesso da sua conta bancária para aquele estabelecimento.”
5) Para internet, prefira pagar com crédito: “Eu adoro fazer compras na internet, mas sempre pago com o cartão de crédito. Se alguém estiver tentando roubar seu dinheiro, melhor que roube o dinheiro da Visa ou da Mastercard do que o seu. A responsabilidade de zelar pela sua segurança passa a ser deles.”
6) Evite fotos frontais nas redes sociais: “Quanto mais fotos você tiver no Facebook, mais rápido um fraudador vai descobrir seu perfil, as coisas que você gosta e compra, as lojas e os estabelecimentos que frequenta. Eu sugiro aos jovens evitar as fotos frontais de rosto, porque os softwares de detecção de face estão cada vez melhores e eficientes. Hoje eu levo sete segundos para chegar ao seu perfil no Facebook se eu tiver uma foto sua.”
7) Evite oferecer muitos dados: “Quando você coloca o local do seu nascimento e sua data de nascimento no Facebook, você oferece 98% das informações que um criminoso precisa para buscar seus dados e te fraudar. Não percebemos o quanto as pessoas procuram por essas informações.”

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Resenha de livro: “Mentiram (e muito) para mim”, de Flávio Quintela

 
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Sempre apontei um erro em muitos autores (e demais formadores de opiniões) da direita quando estes apontavam inconsistências no discurso da esquerda e reagiam com condescendência e as vezes até uma injustificada compaixão para com o oponente. Enquanto os esquerdistas ficavam criando mentiras para que seus líderes aumentassem ou mantivessem seu poder, a direita reagia dizendo coisas como “ah, eles não tem jeito” ou “mais uma vez eles se enganam”.
 
Não, não é assim que se reage a fraudadores contumazes. A assertividade deveria ser uma das principais característica de quem é de direita. No mundo corporativo, não se passa a mão na cabeça de fraudadores. Por que no mundo dialético a coisa deve ser diferente?
 
“Mentiram (e muito) para mim” é o primeiro livro de Flávio Quintela, do blog Maldade Destilada, E logo de cara o autor já mostra que é daqueles que há tempos superaram o comportamento conivente com a mais desonesta das doutrinas criadas pelo homem, o socialismo.
 
O livro traz 20 capítulos (em apenas 166 páginas, o que significa que tratamos de algo rápido e direto), dos quais 19 são focados no desmascaramento de mentiras que a esquerda tradicionalmente nos conta, ou mesmo na exposição de situações criadas para enganar não só os direitistas como também os neutros.
 
Por exemplo, a mentira dizendo que “não existe mais direita ou esquerda” é desmascarada no capítulo 5. Logo no seguinte, vemos o desmascaramento de outra mentira feita para confundir a audiência: “O PSDB é um partido de direita”. Em seguida, o próximo capítulo desmascara a mentira dizendo que a direita é inerentemente promotora das maiores maldades humanas. Mentira, aliás, muito propagada com base em outra mentira (“O nazismo é de direita”), demolida no capítulo 8.
Diz Quintela:
[...] para uma pessoa que não possua fatos e argumentos que possam, de forma lógica, justificar sua ideologia – caso de todos os esquerdistas – a ofensa injustificada é a única saída, e não há maior nível de ofensa injustificada do que atribuir a alguém inocente a cumplicidade na morte de mais de vinte milhões de pessoas e a associação ao regime mais repudiado da história do mundo. Isso é o que, na gíria, se chama de “apelar”.
Daí, com uma sóbria demonstração dos fatos, ele fornece argumentos para mostrar que todo aquele professorzinho esquerdista afirmando que Hitler “é de direita” não passa de um mentiroso que só merece um tipo de reação: a refutação assertiva. E com o dedo apontado na cara, de preferência.
 
A esquerda toma como um valor fundamental a mentira como um meio de chegar aos seus objetivos. A direita, por outro lado, preza a honestidade, a sinceridade e a busca pela verdade, como frisa Quintela logo no começo de sua obra.
 
Mas, politicamente, de nada adianta prezar pela verdade e a integridade moral se não tivermos a capacidade de exprimir nosso ponto de vista de maneira assertiva, assim como comunicarmos para nossos público a diferença entre quem entra em campo para dizer a verdade e quem toma a mentira como um método.
 
Sem essa dureza dialética, o que nos resta é assistir a contínuas vitórias esquerdistas, não por que eles possuem qualquer forma de conteúdo, mas por usarem uma quantidade tão grande de mentiras que nós desistiremos de contra-argumentar, pelo tanto de desmentidos que precisaremos fazer.
 
O único antídoto a isso é a refutação contínua das fraudes que eles divulgam. Mas essa refutação precisa ser feita nos termos mais fortes possíveis, pois também precisamos sub-comunicar para o público em geral que há um abismo ético entre a direita e esquerda, e que estes últimos possuem “argumentos” e comportamentos dignos de ânsia de vômito.
 
Por acertar tanto ao apresentar uma argumentação coesa e direta como ao usar a assertividade necessária para combater as fraudes intelectuais do oponente, o livro de Quintela é um dos mais recomendados no ano.
 
Em tempo: Para quem tem pressa, “Mentiram (e muito) para mim” pode ser adquirido também em formato Kindle, na Amazon. E também está disponível nas principais livrarias do Brasil no formato tradicional.

Fonte: http://lucianoayan.com/2014/04/26/resenha-de-livro-mentiram-e-muito-para-mim-de-flavio-quintela/

A teoria da evolução como uma arma ideológica

 


Há já muito tempo que os Illuminati sabem que se a crença em Deus for destruída, as pessoas não irão mais temer a Deus e nem obedecer os Dez Mandamentos, e tornar-se-ão peças no jogo de xadrez da elite, dispostas a tornarem-se servas do dinheiro e não obedientes a princípios morais, e prontas para executar excessos sexuais e crimes tais como o assassinato.

No arsenal da propaganda dos Illuminati, a arma mais eficaz para a destruição da fé em Deus tem sido a teoria da evolução de Darwin. Eu sei que algumas pessoas dizem “Eu acredito na teoria da evolução e em Deus”, mas mesmo assim, inúmeras pessoas tornaram-se defensoras do ateísmo depois de terem sido enganadas e levadas a acreditar que a teoria da evolução é um “facto científico”. Eu sei porque que sou uma dessas pessoas.

No entanto, o darwinismo não pode ser desafiado só na área moral. Foi dito ao público que a teoria da evolução é “ciência”, ao mesmo nível com a física e a química. Se isto é assim, então a teoria da evolução pode ser cientificamente testada. Como autor de dois livros sobre a falsa teoria de Darwin, sei que não posso refutar em alguns parágrafos uma ideia que em favor da qual os Illuminati gastaram milhões como forma de indoutrinar a sociedade. Mas sempre podemos tentar.

O CÓDIGO GENÉTICO É EFEITO DO ACASO?

Darwin alegou que a vida teve o seu início há muito tempo atrás a partir dum processo químico fortuito; supostamente a vida evoluiu a partir da primeira célula viva. Isto pode ter sido plausível nos dias de Darwin, quando se pensava que as células eram “simples”, mas já não é nos dias de hoje; até a célula duma bactéria requer milhares de proteínas distintas, cada uma composta por centenas de aminoácidos organizado duma forma peculiar e específica. Francis Crick, que co-descobriu a estrutura do ADN, estimou que as probabilidades de se obter UMA proteína por acaso é de 1 em 10^260 ou, graficamente:
1 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 00000 (1 + 260 zeros)
Este número está para além da imaginação humana.

Para funcionar, as células requerem código genético, que é bem mais complexo que o código do Windows 8. Será que alguém tem a coragem de alegar que o software da Microsoft é o efeito de milhões de tentativas e erro e não de design inteligente?

Para além disso, a célula primordial tem que ter aperfeiçoado – durante a sua vida – o processo da reprodução celular porque de outra forma não existiria a segunda célula. No entanto, e apesar das implausibilidades matemáticas e de ausência de evidências em seu favor, as crianças em idade escolar são ensinadas que a vida é o feito dum arranjo fortuito de químicos.

Segundo o darwinismo, as células individuais eventualmente evoluíram para invertebrados (criaturas sem espinha dorsal tais como o medusa), depois para peixes, anfíbios, répteis e finalmente mamíferos. Darwin afirmou que isso ocorreu quando as criaturas se foram adaptando ao meio ambiente.

A descoberta da genética [por parte do criacionista Gregory Mendel] ameaçou esta alegação; órgãos novos requerem genes novos. Colocar formas de vida em meios ambientes
novos não lhes dá genes novos. Inicialmente, isto causou um certo tipo de bloqueio nos evolucionistas, mas eventualmente eles encontraram uma “solução”: mutações
aleatórias.


Estes erros de cópia no código genético, que são raras, alteram a formação genética. Como consequência disto, os evolucionistas modernos afirmaram que os animais obtinham novos genes a partir das mutações fortuitas. Isto supostamente tornava-as mais aptas e causava que eles se adaptassem e evoluíssem para formas de vida mais complexas.

No seu livro “Not by Chance: Shattering the Modern Theory of Evolution”, O Dr Lee Spetner, que ensinou a teoria da informação durante anos na “Johns Hopkins University” e no “Weizman Institute”, refuta esta alegação . Spetner demonstra que as mutações aleatórias, em vez de aumentarem a informação genética e a funcionalidade, fazem exactamente o contrário. As mutações são para o código genético o que os erros de escrita são para os livros. Nos seres humanos, as mutações genéticas causam anemia falciforme, fibrose cística, Síndrome de Down, e milhares de outras doenças. Spetner revela que até as raras “mutações benéficas” que os evolucionistas propagandeiam – tais como a resistência das bactérias ao antibiótico – resulta da perda de informação genética.

Se, como acreditam os evolucionistas, as bactérias evoluíram de forma bem sucedida para invertebrados, depois para peixes, depois para anfíbios, depois para répteis, e por fim para mamífeors, então deveriam existir incontáveis “fases transicionais”. Pensem nisso. Para um peixe se tornar numa criatura terrestre, transformando as suas barbatanas em pernas, ele teria que obter ossos novos, músculos novos, nervos novos – ao mesmo tempo que se adaptava à vida na terra e ao mesmo tempo que adquiria um novo aparelho respiratório. Uma vez que isto supostamente ocorreu através de mutações aleatórias – evento raro e na maioria das vezes,prejudicial – inúmeras criaturas teriam que ter vivido e morrido durante as etapas intermédias.

Isto levanta a questão: onde estão as evidências dessas formas transicionais? No mundo vivo não estão. Entre as bactérias, invertebrados, peixes, anfíbios, répteis e mamíferos existem milhares de espécies mas nenhuma forma que ligue os grupos biologicamente distintos. Esse foi um dos motivos que levou Carl Linnaeus, o pai da taxonomia (ciência que classifica o mundo vivo), a ficar do lado do criacionismo.

Os evolucionistas tentam explicar a ausência de formas intermédias alegando que “todas elas extinguiram-se”, que é uma forma bem conveniente de dizer “não temos as evidências”. Mas o motivo pelo qual não se encontram essas tais formas intermédias é bem mais simples: elas nunca existiram.

Devido a isso, os evolucionistas dependem da sua interpretação dos fósseis de criaturas extintas como forma de encontrar as evidências em favor da existência destas formas intermédias. Mas mesmo assim, os fósseis recusam-se a confirmar o neo-darwinismo, preferindo em seu lugar revelar apenas e só variação dentro dos grupos biológicos distintos (e nunca variações e transições de um grupo de animal para outro grupo de animal, tal como necessita a teoria de Darwin).

Embora existam milhares de milhões de fósseis de invertebrados um pouco por todo o mundo, não existem fósseis que ilustrem formas mais simples a evoluírem para formas mais complexas. E é disto que a teoria de Darwin necessita. Para além disso, o estudo dos fósseis está repleta de fraudes e de erros. No ano de 1912 os evolucionistas anunciaram o “Homem de Piltdown”, o que levou o New Yokr Times a proclamar, “Teoria de Darwin Confirmada!“.
Durante 4 longas décadas o Museu Britânico (um dos mais prestigiados museus do mundo) exibiu o “homem-macaco” supostamente com “500,000 anos até que foi finalmente revelado que era uma fraude. O “Homem de Piltdown” nada mais era que uma mandíbula de orangotango e um crânio humano que haviam sido plantados juntos depois de terem sido “envelhecidos” e depois dos dentes terem sido lixados.

Os fósseis genuínos podem ser também igualmente enganadores. Os evolucionistas qualificaram o celacanto – peixe que se pensava extinto há “milhões de anos” – de transicional entre os peixes e os anfíbios; as suas barbatanas tinham uma aparência de “membro” (ao estilo dos vertebrados terrestres), e isso foi suficiente para os evolucionistas. Quando os pescadores começaram a pescar celacantos vivos, e a apurar que eles eram 100% peixes (e não animais em vias de se tornarem anfíbios), os evolucionistas viram-se mais uma vez na contingência de alterar a sua teoria de forma a acomodar mais um dado incómodo.

Porque é que os fósseis são tão problemáticos? Segundo o biólogo molecular Michael Denton, autor do livro “Evolution: A Theory in Crisis”, 99pct da biologia dum animal encontra-se no seu tecido anatómico macio, que é inacessível através dos fósseis. Isto faz com que os fósseis estejam abertos a interpretações subjectivas (bem ao gosto dos evolucionistas).

Isto leva-nos ao ponto final: a teoria da evolução não é uma ciência tal como a física ou a química, que se baseia no conhecimento duplicável e testável. A água evapora quando chega aos 100 graus e isto pode ser testado vezes sem conta. Se eu por acaso alegar que a água evapora quando chega aos 75 graus, posso ser facilmente refutado através duma experiência científica.

Quando se tenta testar a teoria da evolução usando este tipo de rigor científico, as coisas ficam mais complicadas. Por exemplo, Drwin disse que o ser humano perdeu o pêlo sobre o corpo porque os nossos ancestrais símios tiveram uma preferência por parceiros com menos pêlo. Como é que se refuta esta alegação? Como é que se refuta a tese de que “Lucy” (ossos encontrados no continente Africano) é um ancestral humano?

As leis da física e da química podem ser testadas no presente mas a teoria da evolução, por sua vez, é um empreendimento ideológico fortificado por alegações e opiniões não confirmadas sobre um passado não observado.
* * * * * * *

Como já tínhamos visto neste post, a teoria da evolução nada mais é que uma religião pagá que se tenta validar usando terminologia pseudo-científica. Com este tipo de conhecimento, fica mais fácil entender quem é o espírito por trás do neodarwinismo.
Darwin Illuminati Imagem
Modificado a partir do original

Fonte: http://darwinismo.wordpress.com/

Ainda não votou? Participe da enquete a favor da família promovida pela Câmara


A polêmica sobre conceito de família continua como tema de uma enquete que está batendo record no Portal da Câmara dos Deputados. O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao conceito incluído noProjeto de Lei 6583/13, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que cria o “Estatuto da Família”.
De acordo com o texto, que apresenta diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar e obriga o poder público a garantir as condições mínimas para a “sobrevivência” desse núcleo: família é formada a partir da união entre homem e mulher.
Votação
Imagem: Reprodução
A pesquisa faz parte da elaboração de projeto que visa a criação do “Estatuto da Família”
No ar desde o dia 5 de fevereiro, mais de meio milhão de pessoas já participaram da enquete. O número de participantes é mais do que o dobro da segunda enquete mais votada no site da Câmara, que é a manutenção do poder de investigação do Ministério Público, abordado pela PEC 37, que obteve apenas 230.386 votos.
Na manhã desta segunda-feira (31) o resultado da enquete, que faz a seguinte pergunta “Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?”, estava: 50.15% responderam “sim”; 49.47% escolheram “não; e 0.39% não souberam opinar.
Se você é a favor do conceito de família como núcleo formado “a partir da união entre homem e mulher”, clique aquie vote SIM. Ao votar o participante só poderá fazer isso uma única vez de um mesmo computador. Por isso convoque amigos e familiares a também participarem, pois seu voto pode fazer toda a diferença.
Qualquer problema na votração ligue para o Disque-Câmara: 0800 619 619.
Fonte: Agência Câmara Notícias

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Alegrem- se, Sorriam!


Você é a alegre? Você é contagiado pela a alegria dos outros? Você contagia as pessoas com a sua alegria? Já repararam que quando há uma pessoa alegre num ambiente tudo fica alegre, para cima, animado e feliz? Acho que a alegria é uma das melhores coisas para ser e fica bem em todo MUNDO.
“A alegria do coração transparece no rosto, mas o coração angustiado oprime o espírito.” Provérbios 15:13
Bem, mas vocês sabiam que a alegria é fundamental para a vida cristã? Tanto que é verdade que você encontra essa palavra várias vezes na bíblia. Logo, um relacionamento com Deus e estudar a PALAVRA Dele permitirá que a cada dia você seja mais alegre!
Jesus nos alertou, no sermão do monte, para não deixarmos de ser alegres diante de algumas situações ou sofrimentos.
“Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.” Mateus 5:11-12
E Ele, ainda nos ensinou, a nos alegrar por aquilo que realmente importa e é valoroso!
“Os setenta e dois voltaram alegres e disseram: “Senhor, até os demônios se submetem a nós, em teu nome”. Ele respondeu: “Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago. Eu dei a vocês autoridade para pisarem sobre cobras e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; nada lhes fará dano. Contudo, alegrem-se, não porque os espíritos se submetem a vocês, mas porque seus nomes estão escritos nos céus”. Lucas 10:17-20
Paulo na carta aos Tessalonicenses também alertou os seus irmãos..
“Estejam sempre alegres, orem sempre e sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem unidos com Cristo Jesus.” Tessalonicenses 5:16-18
Para ser alegre precisa-se de um motivo
Só de saber que você é um escolhido de Deus e que por meio do sacrifício de Jesus, você tem a vida eterna já é um bom motivo para se alegrar… Não acham?
Meninaaaas, a nossa alegria tem que estar dentro da gente, não pode depender de anseios, sonhos, conquistas ou dinheiro, pois estas coisas são passageiras e podem acabar em sofrimentos e frustrações. Mas Gi, eu não posso me alegrar com um emprego novo, com a compra de um imóvel ou com uma cura? Que isso gente, vocês devem se alegrar com essas coisas, porém, não depender disso para ser alegre. A nossa alegria tem que estar firmada em Jesus, porque só Ele pode transbordar o nosso coração com a VERDADEIRA alegria.
alegria1
“Pra você sorrir
Sábia decisão é decidir amar
Desprendido pra poder subir pro
Céu que o rico não pode comprar
Pra você sorrir
Leve só o que faz bem pro coração
Um carinho pode tudo unir
Faz tão bem curar-se com perdão
Às vezes só nos falta um pouco de humor
Às vezes só nos falta pôr mais amor
No jardim sem cores
No tempo dará flores
Se plantei chorando,
Sorrindo eu vou voltar.“ Marcela Tais – Pra você sorrir.

fiquem firmes e que Deus transborde o coração de vocês com a verdadeira alegria!
Beijos, Gi. <3

11 fraudes intelectuais em 10 minutos - Yuri Grecco e o negacionismo da censura

ESCRITO POR LUCIANO AYAN 
A canalhice da esquerda realmente supera todos os limites. Em apenas uma semana (após a divulgação da censura sobre Rachel Sheherazade) eles foram capazes de criar um conjunto de rotinas repetido EXATAMENTE DA MESMA FORMA por toda a tropa.
Ainda assim, Yuri Grecco desta vez superou seus colegas (ele foi muito detalhista e não esqueceu de adicionar nenhuma fraude), inserindo nada mais nada menos que 11 fraudes intelectuais em apenas 10 minutos de vídeo – isso sem contar que a análise compreende os primeiros oito minutos, pois nos dois minutos finais ele apenas desconversa, tentando amenizar os embustes propagados até então.
O caso de Yuri é ainda mais emblemático por ele ter se empenhado ao longo dos anos em uma luta árdua contra a religião revelada. Ao mesmo tempo, ele foi se tornando cada vez mais um crente fanático e irracional da religião política, isto é, o esquerdismo. De que adianta alguém se tornar anti-religioso se for para virar um crente da doutrina mais irracional da história da humanidade? Enfim, estamos tratando de um sujeito que chegou no fundo do poço.
Geralmente me perguntam como eu identifico as fraudes de maneira tão fácil. Eu costumo dizer que não adianta apenas estudarmos os guias de falácias, mas especialmente a dialética erística. Conhecer as técnicas de propaganda também é fundamental, assim como estudar o controle de frame.
No caso das fraudes de Yuri, no entanto, a dialética erística bastou. A maioria das fraudes usadas pela extrema-esquerda para negar que praticaram censura se resume aos seguintes estratagemas:
  • Distinção de emergência: Invenção de uma regra sem o menor sentido para esconder falhas lógicas.
  • Ampliação indevida: Praticamente uma variação da falácia do espantalho. Aqui a afirmação do oponente é exagerada, para além dos limites devidos. A partir disso, refuta-se essa versão exagerada, enquanto se finge ter refutado a versão original.
  • Manipulação semântica: Associar a um termo um conjunto de significados diferentes do original.
Claro que os truques de Yuri não se resumem a isso, mas o espírito das fraudes intelectuais contidas no vídeo dele (que está no final deste post) podem ser rastreados a esses três estratagemas.
Cientes disso, vamos começar o exame de fezes:
#01 -RACHEL E SEUS AMIGOS NÃO FORAM PRESOS, LOGO NÃO EXISTIU CENSURA
Esse truque aparece logo nos primeiros segundos do vídeo. E aqui já vemos o estratagema da ampliação indevida em ação. Para Yuri, é preciso existir prisão (ou ao menos ameaça de prisão) para existir censura. Nada mais falso.
Na verdade, a censura existe a partir de qualquer ato de coerção ou pressão para controlar o fluxo de informações, ou seja, decidir ou influenciar o que será publicado ou divulgado. Essa pressão pode existir a partir da força física ou mesmo da ameaça de demissão, por exemplo.
Aliás, para evitar confusões, o problema ético se encontra na censura estatal, onde o dinheiro público é usado para financiar o silenciamento ou supressão da opinião de um povo. Os protestos contra a censura sobre Rachel são motivados pela extrema gravidade do que estamos vivendo: uso do aparelho estatal para controlar o fluxo de informações a favor do governo.
Essa forma de censura, cada vez mais disseminada nas ditaduras, é denominada de censura sutil. Ela é executada a partir do uso do dinheiro estatal retirado das empresas que publiquem material que eles não gostem. Ao mesmo tempo, esse tipo de censura depende de outras medidas, como ameaças de retirada de concessão pública, proibição de várias formas de anúncio privado (ex. anúncio infantil, anúncio de cigarros e cervejas, etc.). Esse último item facilita com que as empresas se tornem mais vulneráveis à censura sutil.
A censura sutil é mais grave do que a censura formal, pois esta última geralmente é amparada por decretos do governo. A primeira, por sua vez, é executada de forma ilegal e exatamente por isso completamente arbitrária. A mera existência da censura sutil deveria ser enquadrada como um ato de corrupção, pois temos o uso de verba pública para privilegiar grupos privados.
Ou seja, não apenas Rachel foi vítima de censura, como também presenciamos a mais grave de todas as instâncias de censura criadas pela humanidade. É preciso de uma mendacidade fora dos padrões habituais para negar isso. Enfim, dinheiro público não pode ser usado para pressionar empresas de forma que o fluxo de informações seja controlado a favor de indivíduos que estão no governo. Diante dessa constatação, resta tentar entender qual o nível de deformação de caráter de um sujeito que entende isso como “normal”.
#02 – O DISCURSO DE RACHEL É APOIADO PELA MAIORIA E A MAIORIA É IGNORANTE, LOGO O DISCURSO É INVÁLIDO
Provavelmente Yuri aprendeu este tipo de fraude durante suas diatribes contra os religiosos. A heurística que ele usa é simples: (1) Religião é coisa da maioria, (2) A maioria é composta de ignorantes, (3) Logo, religião é composta de ignorantes.
O raciocínio, no entanto, é falacioso. Por exemplo, o futebol é um esporte da maioria e nem por isso assistir jogos de futebol é “coisa de ignorantes”. Na verdade, tanto o futebol como a religião se tornaram populares por que são baratos e acessíveis, além de atenderem a interesses universais.
O mesmo vale para o discurso de Rachel Sheherazade. A maioria da população é vítima potencial de crimes, por exemplo. Portanto, é natural que a maioria da população torça para que os criminosos sejam punidos. Isso não é “coisa de ignorantes”, mas um interesse universal. Outros interesses universais incluem a torcida para que a inflação não aumente. Quase toda a população torce por isso, sem se tornar “coisa de ignorantes”.
O truque de ofensinha tentado por Yuri é um recurso de baixo nível, completamente irracional e sem o menor sentido senão uma retórica vergonhosa e mau-caráter.
#03 – TELEVISÃO É CONCESSÃO PÚBLICA, PORTANTO O GOVERNO PODE FAZER O QUE QUISER
Aqui preciso ser justo com Yuri. Ele não lançou a rotina de forma explícita, mas sua linguagem corporal, em alinhamento com seu discurso, dizia exatamente isso. A comunicação que ele faz é a seguinte: “[simulando um desdém para encenar que trata de algo trivial] isso que o governo faz é apenas usar a concessão pública, que é dele”.
A fraude de Yuri está em comunicar apenas uma parte da mensagem, ao dizer que a televisão é concessão pública. Mas ele omite a parte mais importante, ao omitir o fato de que, por ser concessão pública, as regras para cerceamento ou até encerramento da atividade devem ser claras e divulgadas para todos.
Por que é importante termos essa clareza? Por que a concessão pública é mantida com o dinheiro público. (Aliás, esse é o pulo do gato que o discurso de esquerda sempre omite. Para eles, é natural que um governo trate o dinheiro público como se fosse dinheiro do partido. Essa mania vem desde Karl Marx.)
Por exemplo, suponha que existisse uma regra dizendo o seguinte: “Em televisão, por ser concessão pública, fica proibida a emissão de opiniões onde os motivos de civis reagindo ao crime sejam compreendidos. Na televisão, apenas a compreensão dos motivos de estupradores, sequestradores e latrocidas é permitida”.
Pergunta: está escrito em algum lugar alguma regra deste tipo, de forma que todos os cidadãos pagadores de impostos possam ter ciência de que em cima do SBT está sendo aplicada apenas uma regra oficial e não uma pressão para beneficiar os interesses de um partido? Não, não existe essa regra.
Somente se uma regra assim existisse o discurso dizendo que “televisão é concessão pública, portanto X não pode ser dito” poderia ser aceito. E, sendo assim, o discurso dizendo que o governo pode “fazer o que quiser” é mais falso que previsão de horóscopo.
#04 – AMEAÇA DE CORTE DE VERBAS E DE CONCESSÃO PÚBLICA PARA SILENCIAR UMA JORNALISTA NÃO É CENSURA
Aqui temos a extensão da primeira rotina, onde o sujeito trabalha com uma manipulação semântica a respeito do termo censura.
O fato é que a censura sutil é caracterizada pelo corte de verbas e diversas outras formas de pressão econômica a partir do governo. A ameaça de corte de concessão pública é ainda mais grave, pois isso inviabiliza a atividade comercial de uma empresa.
Tanto uma forma como outra compreendem o uso do poder econômico do estado diante de empresas que estão em desvantagem contra o estado. Basta ver a receita do estado e a das maiores empresas do Brasil. Isso faz com que o governo tenha um altíssimo poder de coerção.
Em ditaduras formais (e menos eficientes), esse poder de coerção é exercido pela força física. Em ditaduras mais planejadas, esse poder é exercido por pressão econômica (liberação de verbas) e diversas formas de intervenção do estado na economia.
Alguns textos que demonstram o nível da canalhice de quem finge que censura sutil “não é censura”:
Aqui é fácil notar a sordidez tanto dos governos que promovem esse tipo de censura como de seus idiotas úteis que negam os fatos.
#05 – FALAR EM CENSURA AGORA SOBRE RACHEL É OFENSIVO, POIS ISSO OFENDE QUEM FOI TORTURADO (SUB-ROTINA: CENSURA SEM TORTURA NÃO É CENSURA)
Eu não vou dizer que Yuri é um psicopata. Mas que ele se comporta como um, quanto isso não há dúvidas. Não sei os motivos que o levam a fazer isso, mas não me interessa.
O truque dele aqui se baseia em fazer uma encenação vergonhosa para se fingir de ofendido, e, mais ainda, dizer que reclamar de censura hoje “ofende quem foi torturado”.
Eis a fraude: confundir censura com tortura. Na verdade, censura e tortura são duas coisas diferentes. Ambas são aparelhos de repressão de uma ditadura, mas servem a propósitos diferentes. Com a censura, é feito o controle do fluxo de informações. Com a tortura, o governo busca saber informações privilegiadas através da imposição da dor.
Ele tentou enganar sua plateia dizendo que “censura de verdade inclui uma sessão de tortura junto”, o que não passa de uma fraude até infantil. Na época do regime militar, o número de artigos e indivíduos censurados foi muito (mas muito) maior do que sessões de tortura ocorridas.
Aliás, a tortura era reservada principalmente aos terroristas. A censura, por outro lado, era muito mais abrangente.
Enfim, esse recurso de Yuri não pode nem sequer se qualificar como argumentação. Não passa de teatro, onde ele chora lágrimas de crocodilo.
#06 – FALAR EM CENSURA SOBRE RACHEL É IGUAL IR NO MC’DONALDS PEDIR QUE TE SIRVAM UMA SOPA E DIZER QUE O MC’DONALDS ESTÁ TE OPRIMINDO
O quão baixo alguém é capaz de descer? Será que há limites para a perda de dignidade? Depois de ver conteúdos como este publicado por Yuri, me recuso a falar em limites para a extrema-esquerda.
Conforme eu havia dito, essa rotina depende de uma fraude básica que está por trás de todo o discurso da esquerda radical: o estado é propriedade do partido, e, portanto, o partido pode fazer o que quiser com o estado.
Isso gera confusões mentais desse tipo, onde o energúmeno confunde aquilo que o McDonalds’ faz com o que o estado faz.
O problema é que o estado é mantido com nosso dinheiro, obtido pela força, com a premissa de que ele deve nos servir. Já o McDonald’s é uma empresa privada que vende aquilo que quiser. O McDonald’s e o governo não podem ser comparados pois o primeiro é uma instituição pública, e o segundo uma instituição privada.
Em suma, ninguém pode se dizer oprimido se o McDonald’s não vender o produto que ele quer. Aquela é uma empresa privada que escolhe o que quer vender. Ao mesmo tempo, qualquer um pode denunciar o estado por fugir de suas funções previstas na constituição.
A analogia de Yuri só mostra que o esquerdismo é uma doença mental, pois ninguém em sã consciência pode colocar as obrigações de uma empresa privada com seus clientes no mesmo nível que as obrigações de um estado com seus cidadãos, que pagam impostos sob coerção.
#07 – NÃO EXISTIU CENSURA, APENAS UMA RELAÇÃO PROFISSIONAL ONDE O DONO DA EMPRESA DISSE QUE RACHEL NÃO IRIA MAIS OPINAR
Aqui tudo não passa de mais um truque psicológico para omitir que essa ação do dono da empresa foi feita a partir de pressão ESTATAL.
Fique de olho em toda e qualquer instância deste tipo de discurso, pois se Sílvio Santos resolvesse demitir Rachel Sheherazade, não teríamos nenhum problema. O problema surge apenas quando o estado intervém com seu poder econômico (junto ao poder de coerção, pelo qual ele obtém impostos) para forçar o SBT a demitir Rachel.
Nesta rotina, Yuri tenta vender aquilo que ocorreu entre o SBT e Rachel apenas como uma “relação profissional”. Para isso, omite de forma fraudulenta a informação de que a tal “relação profissional” foi exercida somente a partir de intervenção estatal.
#08 – O QUE OCORREU COM RACHEL É IGUAL AO QUE OCORREU COM RAFINHA BASTOS
Como sempre, Yuri não se envergonha em mentir com uma cara de pau grotesca. Na verdade, o que ocorreu com Rachel é o exato oposto do que ocorreu com Rafinha Bastos.
No caso, Yuri menciona quando Rafinha foi tirado da Band a partir da pressão de um sócio da emissora, ofendido com a piada que ele fez sobre o filho de Wanessa Camargo.
O problema é que qualquer pessoa ou empresa pode fazer a pressão que quiser sobre uma emissora. Se uma pessoa física ou uma organização privada resolver parar de anunciar em uma emissora, essa sim é uma relação comercial vinda a partir de pessoas que podem fazer exatamente o que quiser com seu dinheiro.
Para essas pessoas e empresas a regra valendo é: “O dinheiro é meu. Eu faço o que eu quiser, desde que não cometa crimes. Inclusive boicotar a Band ou SBT”. Não há problema ético nenhum nisso.
O problema existe quando o partido que comanda o estado diz, junto com seus aliados: “O dinheiro é meu. Eu faço o que eu quiser. Inclusive retirar verbas do SBT”. É aí que temos um problema ético monstruoso.
Quando uma mente não consegue perceber a diferença absurda entre uma situação e outra, automaticamente ele está nos confessando entender que o dinheiro do estado é para ser usado em benefício do partido que está no governo. Isso não tem outro nome que não corrupção.
#09 – TANTO FAZ SE CENSURA PARTIR DE GOVERNO OU QUALQUER OUTRA PARTE
Mais uma vez ele se entrega, confessando achar que o dinheiro estatal pertence ao partido que está no poder. A doutrina na qual ele acredita é, sem dúvidas, orientada à promover a corrupção.
Vamos aos fatos. Ele está certo ao dizer que a censura pode ser exercida pelo governo ou qualquer outra parte. Mas ele comete um erro moral monstruoso ao dizer que “tanto faz”.
Se um anunciante privado usa seu poder econômico para boicotar uma empresa de mídia, ele não está usando dinheiro público, mas seu dinheiro. Se o dinheiro é deste anunciante, ele pode fazer o que quiser. E, como já disse antes, o governo simplesmente não pode fazer o que quiser com nosso dinheiro.
Ao menos as fraudes de Yuri nos ajudaram a mostrar que o radical de extrema-esquerda de fato acredita que o estado passa a pertencer ao partido que está no poder. No mínimo, é uma crença doentia. É a racionalização da corrupção, pura e simplesmente.
#10 – UM JORNAL DEMITIU UMA JORNALISTA POR QUE ELA FOI CONTRA A LINHA POLÍTICA DO MESMO. É IGUAL AO CASO DA RACHEL.
Mais uma vez, a comparação é completamente estapafúrdia. Qualquer organização pode ter uma orientação política e demitir alguém que não concorde com essa orientação política. O dinheiro é da organização e ela faz o que quiser. Isso vale para qualquer empresa.
Como sempre, Yuri bate na mesma tecla de dizer que o dinheiro de uma empresa pertence tanto à ela como o dinheiro público pertence ao partido que está no poder. Realmente, ele está pronto para virar um político do PT, PSOL ou PCdoB.
#11 – COMO RACHEL PODE FAZER VÍDEOS NO YOUTUBE, NÃO HÁ CENSURA A ELA
Novamente, temos uma instância da ampliação indevida. Aqui, ele diz que a censura só passa a existir se valer para todos os meios de comunicação.
É uma falácia tão grotesca e ignóbil como dizer que alguém só pode ser condenado por estupro se tiver violentado todas as mulheres da cidade. É uma besteira tão grande que nem valeria a pena comentar, mas não dá para deixar passar tamanho embuste.
Ele está dizendo que uma pessoa só tem sua opinião cerceada em um determinado meio de comunicação se tiver sua opinião cerceada em todos. É uma das técnicas mais torpes de negação de crime.
Na verdade, a censura estatal passa a existir a partir do momento em que o governo começa a controlar o fluxo de informações em um ou mais meios de comunicação.
Por exemplo, na época da censura militar os artistas sempre procuraram formas alternativas de se expressar, sempre driblando a censura federal nos principais meios. Se usássemos a lógica doentia de Yuri, teríamos que reconhecer que não existiu a censura no governo militar, por causa do silogismo que ele criou: “A existência de meios alternativos de comunicação para pessoas censuradas libera o censor da acusação de tê-los censurado nos principais meios”.
É ou não é um “gênio”?
Ver o vídeo abaixo, onde vocês podem notar que eu não exagerei:
via midia sem mascara

Em ranking mundial sobre eficiência dos serviços de saúde, Brasil está em último lugar


Em levantamento que mediu a eficiência dos serviços de saúde de 48 países, o Brasil ficou em último lugar. A Bloomberg, portal americano especializado em economia, atribuiu uma nota para cada país.
Para o cálculo, foram usados critérios de expectativa de vida, média do custo do serviço de saúde e quanto esse custo representa comparado ao PIB per capita de cada país.
Imagem: Reprodução/Veja
Fonte: Bloomberg e Veja
via verdadegospel