segunda-feira, 31 de março de 2014

Ana Campagnolo esmaga rotinas de deputada petista

ESCRITO POR LUCIANO AYAN 
Dias atrás eu publiquei o texto Doutrinadores marxistas como a escória da espécie humana, no qual mostrei dois vídeos relacionados a doutrinadores marxistas.
Um desses vídeos trazia o deputado Kennedy Nunes (PSD) apresentando um vídeo onde a professora Ana Campagnolo denuncia a doutrinação marxista em salas de aula. Kennedy exibiu o vídeo na Câmara dos Deputados de Santa Catarina. Em seguida, na mesma sessão da Câmara, vemos uma professora que também é deputada estadual, Luciana Carminatti (PT), usar um sem número de rotinas para tentar neutralizar as denúncias de Ana.
Eu já havia comentado as rotinas falaciosas de Luciana (foto) no post citado no início deste texto, mas devo reconhecer: Ana Campagnolo foi muito mais abrangente e assertiva.
Um dos pontos mais importantes comentados por Ana é o resultado abominável causado pela educação marxista com base em Paulo Freyre: uma legião de alunos despreparados para o ambiente de trabalho.
Como uma mensagem adicional forte e contundente, Ana nos lembra que temos o estado usando o dinheiro público para destruir o futuro de gerações inteiras de crianças e jovens, a partir do uso de salas de aula para doutrinação política (sempre com segundas intenções) ao invés de lhes preparar para a vida.
Mais uma vez, um crime moral da esquerda ultrapassa os limites normais de imoralidade. É por isso que acho que deveríamos expandir o frame criado por Richard Dawkins para tratar a doutrinação escolar em religião. Dawkins disse que doutrinação escolar é uma forma de abuso infantil.
No texto da Examiner, mencionando as declarações de Dawkins, chegamos a ver alguns questionamentos suscitados pela noção de que doutrinação escolar religiosa é uma forma de abuso infantil, que podem ser todos reconstruídos (e ampliados) para esta questão:
  1. A proteção de crianças contra a doutrinação escolar não deveria ser um assunto de política pública?
  2. Qual o nível do crime moral cometido por professores que usam seu espaço de aula para pregar uma agenda que atenda aos interesses políticos de um grupo (e não uma classe social econômica, obviamente)?
  3. Como deveriam ser as políticas para proteger as crianças (e os pais de alunos) deste tipo de abuso?
  4. Como deveria ser a punição para professores que usam as salas de aula para cometer doutrinação escolar?
Este é o tipo de questão de deveríamos começar a levantar e trazer ao debate público. Enquanto isso, veja o vídeo, extremamente esclarecedor e com mensagens importantíssimas, que deveríamos reproduzir mais e mais:
via mídia sem máscara

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