sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O darwinismo é a raiz da cultura da morte

Antes de iniciar seus experimentos sexuais, Kinsey, também um eugenista, era um zoólogo e autor de um proeminente livro escolar de biologia que promovia a evolução.

O que Margaret Sanger, a fundadora da Federação de Planejamento Familiar, e Alfred Kinsey, “o pai da revolução sexual”, Lênin e Hitler têm em comum?

Todos esses pioneiros do que alguns chamam de cultura da morte tinham o darwinismo como raiz de suas convicções e ações — um fato pouco conhecido que um líder conservador diz não deveria ser ignorado.

Hugh Owen do Centro Kolbe para o Estudo da Criação disse a uma audiência em Washington antes da Marcha para a Vida do mês janeiro passado que as consequências filosóficas do darwinismo “destruíram totalmente muitas partes de nossa sociedade”.

Owen apontou para o Dr. Josef Mengele, que fazia experiências infames em judeus durante o Holocausto, e o próprio Hitler e outros líderes nazistas como devotos do darwinismo que viam o nazismo e o extermínio de povos como nada mais do que um jeito de “avançar a evolução”. O darwinismo era também o “alicerce” da ideologia comunista na Rússia por meio de Vladimir Lenin, disse Owen, que mostrou uma foto do único objeto de decoração na escrivaninha de Lênin: um macaco sentado numa pilha de livros, inclusive “A Origem das Espécies” de Darwin, e olhando para uma caveira.

“Lênin sentava-se nessa escrivaninha e olhava para essa escultura enquanto dava autorização para o assassinato de milhões de seus compatriotas, pois eles eram um obstáculo para o progresso evolucionário”, disse Owen. Ele também disse que relatos da China comunista contam que a primeira lição usada pelo novo regime para doutrinar os cidadãos religiosos chineses era “sempre o mesmo: Darwin”.

Nos EUA, o fruto do darwinismo simplesmente assumiu a forma da eugenia, a crença de que a raça humana pode ser melhorada pelo controle da procriação de uma população.
Owen disse que Margaret Sanger, a fundadora da Federação de Planejamento Familiar e uma proeminente eugenista, promovia a contracepção com base nos princípios da evolução. “Ela via a contracepção como o sacramento da evolução, pois com a contracepção nos livramos dos fracos e permitimos que só os fortes procriem”, disse ele. Sanger é famosa por ter apoiado a propagação do “controle da natalidade”, um termo que ela inventou, como “o processo de eliminar os fracos”.

Alfred Kinsey, cujos “experimentos” em pedofilia, sadomasoquismo e homossexualidade escancararam as portas para a anarquia sexual no século XX, também concluiu a partir dos princípios de Darwin que se as perversões sexuais do reino animal não eram impróprias, muito menos as perversões sexuais nos seres humanos. Antes de iniciar seus experimentos sexuais, Kinsey, também um eugenista, era um zoólogo e autor de um proeminente livro escolar de biologia que promovia a evolução.

Owen, que é católico, rejeitou fortemente a noção de que dá para se reconciliar o Cristianismo e o relato bíblico da criação com o darwinismo. Ele narrou o caso de seu próprio pai, que disse fora criado como um cristão devoto antes de perder sua fé quando foi exposto ao darwinismo na faculdade. Ele acabou se tornando o primeiro secretário-geral da Planned Parenthood (Federação Internacional de Planejamento Familiar).

“A trajetória que… o levou a se tornar secretário-geral de uma das organizações mais malignas que já existiram na face da terra começou com a evolução”, disse Owen.

Tradução: Julio Severo

Do LifeSiteNews: Darwinism the root of the culture of death: expert
(via msm)

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