segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Homossexual abusou sexualmente de 23 crianças em creche

Rachel Quigley
Um homossexual de 23 anos, funcionário de creche, confessou que abusou sexualmente de 23 meninos.
Joshua Ritchie, de Idaho, foi indiciado por conduta indecente com uma criança e está sendo mantido na prisão. O valor da fiança dele é 2,5 milhões de dólares.
Ritchie foi detido em 21 de agosto depois que um menino de cinco anos disse para seus pais que ele sofreu abuso sexual.
Joshua Ritchie
Ritchie trabalhava na Creche Cornerstone em Nampa, que fica a 32 km de Boise, e era também substituto de funcionário de cozinha no Distrito Escolar de Nampa e na Escola Pública de Arte de Idaho.
A promotoria disse ao juiz Brian Lee durante uma audiência na quarta-feira que Ritchie disse aos investigadores que ele abusou sexualmente de 23 meninos entre as idades de cinco e 12 anos.
Ele é também acusado de abusar sexualmente de parentes.
O advogado de Ritchie, o defensor público Bill Schwartz, não respondeu imediatamente a nosso telefonema de entrevista.
Creche: As vítimas estão entre as idades de 5 e 12. Elas incluem crianças da Creche Cornestone de Nampa, Idaho. A foto é da creche onde Ritchie trabalhava.
De acordo com o jornal Idaho Statesman, investigadores do Condado de Canyon estão ainda recebendo ligações telefônicas de pessoas que estão preocupados que seus filhos podem ter tido contato com Ritchie.
Kieran Donahue, vice-diretor de investigação criminal na Delegacia do Condado de Canyon, disse: “Estamos ainda apurando a validade das alegações. Não estou contestando o que as vítimas disseram, mas a investigação está ainda em andamento. Pode-se presumir que ele é inocente até que se comprove que ele é culpado”.
Os investigadores também encontraram pornografia infantil no computador na casa dele.
Ele enfrenta prisão perpétua.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do DailyMail: Daycare worker, 23, confessed to sexually abusing 23 children
Combate à pedofilia: cavalo-de-tróia estatal contra a “homofobia” e a “intolerância religiosa”?

Nenhum comentário:

Postar um comentário