segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Evangelismo da Rede de Crianças na Sibéria












Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles,
Mateus 18:2
e disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.
Mateus 18:3
Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.
Mateus 18:4
E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe.
Mateus 18:5
Então lhe trouxeram algumas crianças para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreenderam.
Mateus 19:13
Jesus, porém, disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus.
Mateus 19:14
Então tomou uma criança, pô-la no meio deles e, abraçando-a, disse-lhes:
Marcos 9:36
Qualquer que em meu nome receber uma destas crianças, a mim me recebe; e qualquer que me recebe a mim, recebe não a mim mas àquele que me enviou.
Marcos 9:37
Então lhe traziam algumas crianças para que as tocasse; mas os discípulos o repreenderam.
Marcos 10:13
Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus.
Marcos 10:14
Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como criança, de maneira nenhuma entrará nele.
Marcos 10:15
Mas Jesus, percebendo o pensamento de seus corações, tomou uma criança, pô-la junto de si,
Lucas 9:47
e disse-lhes: Qualquer que receber esta criança em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que me receber a mim, recebe aquele que me enviou; pois aquele que entre vós todos é o menor, esse é grande.
Lucas 9:48
Traziam-lhe também as crianças, para que as tocasse; mas os discípulos, vendo isso, os repreendiam.
Lucas 18:15
Jesus, porém, chamando-as para si, disse: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus.
Lucas 18:16
Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como criança, de modo algum entrará nele.
Lucas 18:17
(...)
Deixai vir a mim os pequeninos

É nossa responsabilidade, como povo de Deus, sermos uma "ponte" para que as crianças cheguem até Jesus.  Nossa missão é levar os pequenos ao conhecimento de Deus, a uma experiência real e pessoal com Jesus, o amigo das crianças!

Graça Matos - Líder da Rede de Crianças

sábado, 29 de dezembro de 2012

Revolução do Amor


A barbárie e o exílio de Deus


Há quase duas semanas, o mundo inteiro ficou chocado com o banho de sangue promovido na escola primária Sandy Hook, na pequena cidade de Newtown, Connecticut. O saldo total de mortos foi de 28 pessoas: vinte crianças com idades entre 6 e 7 anos, seis funcionários da escola, o atirador – Adam Lanza, 20, que cometeu suicídio quando a polícia chegou ao local – e sua mãe, a primeira das vítimas. Desportistas homenagearam as vítimas, diversos memoriais foram erigidos ao redor do país, um sem-número de faixas de solidariedade enfeitou as varandas e fachadas das residências da pequena cidade e o presidente dos Estados Unidos em pessoa, Barack Obama, esteve em Newtown para prestar suas condolências a todos que foram diretamente atingidos por esse horror.

Um dos memoriais feitos em memória das vítimas de Sandy Hook.

Como sói acontecer nesses momentos de tristeza e choque, diversas vozes oportunistas levantaram-se em meio ao generalizado sentimento de luto para apontar os culpados por essa tragédia e exigir que fossem punidos. E que culpados seriam esses? A pretensa cultura belicista norte-americana e a suposta facilidade em adquirir armas de fogo foram as campeãs dentre os elencados. É algo surpreendente como pululam “especialistas” em noticiários televisivos, jornais impressos, portais de notícias e outros veículos de comunicação, e é igualmente surpreendente a quase unanimidade entre eles. Isso quando não aderem a isso aqueles velhos e gastos chavões da “turma do bem” – apensar os termos “conservador”, “provinciano”, “supremacista” e “retrógado” ao americano médio que representa, no fim das contas, a tal cultura belicista vigente nos Estados Unidos. A solução para tudo isso, de acordo com os “especialistas”, é simples: desarmar a população civil, controlar vigorosamente a concessão do porte e a venda de armas, adotar políticas que se pautem pelo multiculturalismo – tudo, claro, a expensas da população via Estado.

Todavia, não é a facilidade em se adquirir armas de fogo em território norte-americano, muito menos a fantasiosa cultura belicista daquela nação, que são responsáveis por atrocidades como a de Newtown. Adam Lanza não é produto de uma tal cultura. Adam Lanza é um fenômeno global cujos fundamentos são bastante distintos dos escolhidos pelos “especialistas” de última hora: o divórcio entre direitos e deveres; a supressão da responsabilidade em nome de uma liberdade sem amarras; a idéia de que o homem é um ser histórica e socialmente construído, fruto das vicissitudes do momento, uma tabula rasa que pode ser moldada ao discricionário bel-prazer dos “iluminados”; a desumanização do homem, cujo valor é mensurado não pelo que é e faz, mas de acordo com o grupo, real ou fictício, que integra. Tudo isso, e outras coisas mais, concorrem para a formação de um homem egoísta, corroído por um hedonismo niilista e autodestrutivo, um homem mutilado e patologicamente vulnerável a todo tipo de insanidades e loucuras; um homem, ao fim e ao cabo, que se esqueceu de Deus.

Quem afirma isso não sou eu, mas alguém que sofreu na própria carne os horrores da erosão humana provocada pelo ateísmo mais fanático e raivoso: Aleksandr Solzhenitsyn. Laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1970, Solzhenitsyn mergulhou profundamente nos alicerces do totalitarismo socialista – do qual foi prisioneiro entre 1945 e 1956 – e, após décadas, afirmou:
Mais de meio século atrás, quando eu ainda era uma criança, lembro-me de ter escutado um grupo de pessoas mais velhas darem a seguinte explicação para os grandes desastres que se abateram sobre a Rússia: “Os homens se esqueceram de Deus; eis porque tudo isso aconteceu.”

Desde então, passei cerca de cinqüenta anos trabalhando na história de nossa Revolução; nesse processo, li centenas de livros, coletei centenas de testemunhos pessoais, e contribui com oito tomos de minha própria autoria para com o esforço de limpar os destroços deixados por aquela revolta. Mas se me pedissem hoje para formular concisamente qual foi a principal causa da ruinosa Revolução que engoliu quase sessenta milhões de russos, eu não poderia fazê-lo de modo mais preciso do que repetir: “Os homens se esqueceram de Deus; eis porque tudo isso aconteceu.”

E mais: os eventos da Revolução Russa só podem ser compreendidos agora, no fim do século, contra o pano de fundo do que tem ocorrido desde então no resto do mundo. O que ocorre aqui é um processo de importância universal. E se fosse requisitado a identificar brevemente a principal característica de todo o século XX, eu seria incapaz de encontrar algo mais preciso e essencial do que repetir: “Os homens se esqueceram de Deus.”
O mundo jamais viu um esforço tão colossal em expulsar Deus de todas as esferas da vida humana do que o presenciado no século XX. A perseguição religiosa – não de qualquer religião, mas especialmente do Cristianismo – alcançou níveis inimagináveis. As maiores e mais mortíferas doutrinas políticas e sociais da nossa era – socialismo, nazismo, fascismo, comunismo – foram erguidas sobre sólidos alicerces anti-religiosos. Só que, hoje, a perseguição anticristã não é um privilégio exclusivo de regimes totalitários como os de outrora: ela é um dogma difuso que, como um vírus, tem se espalhado lentamente pelo Ocidente, conquistando mentes e corações incautos com discursos aparentemente libertários e progressistas. Adam Lanza é um filho legítimo desse cancro sócio-cultural.

Dois dias depois do massacre de Sandy Hook, Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas pelo Partido Republicano e apresentador do canal Fox News, fez uma reflexão absolutamente fantástica sobre como o afastamento sistemático e deliberado de Deus da vida das pessoas, algo transformado inclusive em política de governo nos Estados Unidos, foi responsável pelo derramamento de sangue em Newtown:


Há decerto aquelas pessoas que advogam que Deus deve se manter somente na esfera privada da vida humana e que qualquer manifestação pública, sobretudo em assuntos políticos, deve ser veementemente rechaçada. Esse é o caminho mais curto para a barbárie. Não precisamos apontar casos específicos e pontuais para corroborar esse argumento: basta vermos que, em um país como o Brasil – que não se encontra oficialmente em guerra contra nenhuma nação, nem passa oficialmente por qualquer guerra civil –, mais de 1 milhão de pessoas foram assassinadas em 30 anos; isso equivale a mais de cem pessoas por dia, um número que é muito superior à maior parte dos conflitos armados do mesmo período. E, aqui mesmo, à margem do mundo civilizado, vemos esforços coordenados e diuturnos para empurrar Deus e os cristãos de volta para o tempo das catacumbas. A única forma de não cairmos no abismo do terror mais abjeto e puro é mantermos posição e mostrarmos que uma sociedade minimamente digna é aquela em que a adoração a Deus é um dos fundamentos do homem. E a própria história o mostra.

Em 1914, eclodiu um dos conflitos armados mais sangrentos e desumanos da história: a Primeira Guerra Mundial. Solzhenitsyn, quando falou a respeito dela, disse que “a única explicação possível para essa guerra é um eclipse mental dos líderes da Europa causado por terem ignorado a existência de um Poder Supremo sobre eles”. Nunca, até então, o esplendor tecnológico humano foi posto a serviço da carnificina. Entretanto, mesmo em meio a trincheiras cheias de homens sujos e cansados, embotados de dor e medo, Deus se fez presente naquele ano de uma maneira surpreendente. Ao longo do front ocidental, em que lutavam forças alemãs e inglesas, mais de cem mil soldados depuseram suas armas durante o Natal, saíram de suas trincheiras, cruzaram campos devastados e sem vida, e uniram-se a seus inimigos para comemorar o nascimento de Cristo Jesus. Inimigos que tentaram obstinadamente se matar em dias anteriores passaram a dividir mais do que o esforço para eliminar o outro lado: dividiram refeições, funerais, canções natalinas, e, em alguns casos, até mesmo presentes.

Soldados alemães do 134º Regimento Saxão e soldados ingleses
do Regimento Real Warwickshire durante o Natal de 1914.

Ontem, nós cristãos comemoramos o Natal. Temos presenciado que, hoje em dia, nem mesmo a festa mais importante de toda a civilização ocidental passa incólume ao aviltante materialismo que tem destruído as bases da vida humana. No entanto, o verdadeiro espírito do Natal – o nascimento de Jesus Cristo, o Verbo Divino que se fez carne e habitou entre nós (João 1, 14) – nunca poderá ser arrancado dos corações daqueles que se mantêm fiéis. Mas não basta manter a chama divina acesa em nossos corações. Nós, cristãos, devemos lutar e perseverar até o fim para que Deus não seja expurgado da vida social e pública de nossa nação; devemos, com nossas palavras e ações, levar Cristo a todos, injetando-o na corrente sangüínea da sociedade, e jamais esmorecer diante da intolerância, da perseguição, nem mesmo da morte. Afinal, o discípulo não é maior do que o Mestre (Mateus 10, 24).

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Albert Einstein:

“Quando aconteceu a revolução na Alemanha, olhei com confiança as universidades, pois sabia que sempre se orgulharam de sua devoção por causa da verdade. Mas as universidades foram amordaçadas. Então, confiei nos grandes editores dos diários que proclamavam seu amor pela liberdade. Mas, do mesmo modo que as universidades, também eles tiveram que se calar, sufocados em poucas semanas. Somente a Igreja permaneceu firme, em pé, para fechar o caminho às campanhas de Hitler que pretendiam suprimir a verdade. Antes eu nunca havia experimentado um interesse particular pela Igreja, mas agora sinto por ela um grande afeto e admiração, porque a Igreja foi a única que teve a valentia e a constância para defender a verdade intelectual e a liberdade moral.”

[Albert Einstein, judeu alemão, Prêmio Nobel de Física, na Revista norte-americana TIME, em 23 de dezembro de 1940. Einstein teve que fugir da Alemanha nazista e foi acolhido nos EUA na universidade de Princeton]

Perseguição Vermelha na China

Cerca de 40 policiais de Shenzhen, China, abordaram Cao Nandi e outros oito cristãos, dos quais, sete mulheres, incluindo uma senhora de 70 anos de idade, e os levaram detidos a uma delegacia próxima. O motivo? Eles pregavam sobre o verdadeiro significado do Natal em um parque no sul da cidade.


As mulheres são obreiras do Centro Guanai (Caring) e da Igreja Meilin. O único homem do grupo é membro da Igreja Associação Jovens da Paz.


Quando a esposa de Cao foi até a delegacia de polícia na manhã seguinte, cerca de oito horas depois, foi informada de que não poderia ver o marido.


Cao ama o Senhor apaixonadamente e queria contar aos outros sobre a graça salvadora do Senhor e as Boas Novas do Reino do Céu, mesmo que isso custasse ser odiado por outros e sofrer perseguição. Ele aceitou de bom grado esta punição injusta por compreender a Verdade de Deus e a missão do Pai de salvar as almas perdidas.


De acordo com os últimos relatórios recebidos pela agência de notícias China Aid (Ajuda à China, em tradução livre), todos os detidos já foram liberados.


Segundo Portas Abertas, é importante lembrar que, com a aproximação do Natal, a perseguição do governo aos cristãos deve aumentar. “Devemos orar para que os cristãos chineses respondam com sutileza, e continuem servindo fielmente. Para que diante da perseguição, não tenham medo e não recuem, de modo que conquistem a vitória nesta batalha espiritual”, orienta o ministério.

Crescimento em meio a perseguição

Centenas de cristãos na China foram detidos num domingo, em 2011, quando tentavam realizar um culto. Eles eram membros da Shouwang, uma das maiores igrejas protestantes não registradas, em Pequim

Apesar dos nomes dos novos líderes chineses terem sido anunciados oficialmente este mês, esse processo começou há cinco anos, quando Xi e Li foram ungidos como os sucessores de Hu Jintao e Wen Jiabao, nessa ordem. Todos os anos em decorrência serviram de preparação para que, no tempo determinado, eles possam assumir os postos da liderança do segundo país mais poderoso do mundo.


Há pouco espaço para qualquer mudança significativa repentina na política da China. O que mais se espera de uma nova liderança é que mantenha a continuidade, já que todas as alterações políticas essenciais – com planejamento de longo prazo – são tomadas por consenso, e, portanto, nenhum indivíduo tem o poder de tomar uma decisão importante isoladamente.


No que diz respeito à liberdade religiosa, é provável que a atitude do governo chinês quanto ao crescimento “sem controle” de igrejas casa se mantenha inalterada nos próximos anos. O movimento é composto por igrejas “não-oficiais” que operam fora das áreas controladas pelo governo, como o Movimento Patriótico das Três Autonomias e o Conselho Cristão da China.


Isso explica porque a Igreja Shouwang – que começou como um estudo bíblico caseiro, em 1993, cresceu e tornou-se uma das maiores congregações casa em 2007 – está sendo perseguida pelas autoridades. A igreja possui um piso na Torre de Tecnologia e Daheng Science na área noroeste de Beijing Zhongguancun (distrito tecnológico da China), mas as autoridades impediram o uso da propriedade para cultos. A igreja tem se reunido em um parque por mais de um ano, apesar de esporádica prisão e detenção de seus membros durante os cultos.

Resistência

Polícia chinesa usa de violência para tentar conter o avanço do Evangelho no país

No início deste mês, sete cristãos de uma igreja doméstica na província de Henan foram acusados de participar de atividades de Shouters (Gritadores, em tradução livre), um grupo fundado em 1960, nos Estados Unidos, que foi proibido, em 1980, pelo governo chinês, de cultuar a Deus, segundo a organização China Aid.


Autoridades se opõem até mesmo às igrejas oficiais que procuram resistir aos movimentos do governo. Recentemente foi negada a permissão para um protesto público contra o despejo planejado, supostamente ilegal, e a demolição de uma propriedade da igreja pelos desenvolvedores imobiliários, de acordo com informação da China Aid em 26 de novembro.


Ryan Morgan, gerente regional para o Sudeste Asiático do International Christian Concern, disse: “Nossa única escolha é adorar de forma ilegal e enfrentar a ameaça de assédio, detenção, tortura e prisão. Dezenas de milhões de cristãos na China sofrem com isso hoje. No entanto, as igrejas chinesas parecem ser fortes o suficiente para continuarem a crescer tanto em número quanto em profundidade espiritual em face à perseguição”.

Fonte: texto do site verdade gospel

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Jornalista denuncia: Brasil tem o maior escândalo de direitos humanos do mundo


Após produzir documentário ganhador de prêmio na TV, repórter e escritor retorna ao Brasil em defesa da vida dos índios de tribos isoladas.
O jornalista australiano Paul Raffaele presente na audiência pública na Comissão de Direitos Humanos no dia 29 de novembro, na quinta-feira. Ele manifestou repúdio com o que chama de tolerância do governo brasileiro à prática do infanticídio em tribos isoladas.
Paul Raffaele
Por duas semanas o jornalista e escritor premiado esteve no sudoeste da Amazônia gravando documentário para uma TV da Austrália. Conheceu de perto os índios da etnia Suruwahá, uma tribo que a exemplo de outras, também pratica o assassinato de recém-nascidos.
Há 50 anos Raffaele visita tribos isoladas em dezenas de países, mas enfatiza que ainda não havia se deparado com nada parecido com o que encontrou no Brasil. Ele discorda da política da FUNAI – Fundação Nacional de Assistência ao Índio - e do governo brasileiro em manter as tribos indígenas isoladas da civilização. Dessa forma, ele entende que o Brasil concorda e aprova essa, que é uma das piores violações dos direitos humanos do mundo.
Paul também aponta que a FUNAI e governantes negam que exista infanticídio nos dias de hoje; informação que ele contesta com veemência, uma vez que testemunhou esse costume sendo aceito, incentivado e praticado especialmente entre os Suruwahá.
O senador Magno Malta, quem requereu a audiência, apóia o princípio que a cultura é sempre menor que a vida, e que toda defesa à morte é injustificável.
Membros do ministério público, do Conselho Nacional de Justiça e parlamentares vendo a grandeza e gravidade do assunto afirmaram que, debates irão acontecer dentro de seus respectivos órgãos, para o desenvolvimento de projetos e politicas que possam levar cidadania a tribos indígenas isoladas.
Nós da redação lembramos que artigos publicados na internet e revistas impressas fizeram, tempos atrás declarações difamatórias e desqualificativas do trabalho da JOCUM, chegando até mesmo a classificar a presença nas tribos indígenas dos missionários de “nefasta”. E ainda, o absurdo de associar o infanticídio entre os Suruwahá e a missão JOCUM, conhecida e respeitada há décadas no Brasil e internacionalmente por seus esforços voluntários na esfera da evangelização urbana e transcultural. É sabido que a prática em abandonar na floresta, enterrar vivas ou envenenar as crianças nascidas deficientes, gêmeas e mesmo filhas de mães solteiras, faz parte da tradição cultural não só da tribo Suruwahá, mas de várias outras etnias.
A JOCUM esteve entre os índios justamente pra combater essa violação, mas acabou sendo proibida de atuar sob a alegação de interferência cultural indevida. Os mesmos veículos de notícia, tempo após a verdadeira expulsão dos missionários divulgaram tendenciosamente que com a saída da JOCUM (Jovens com Uma Missão), suicídio e mortes haviam cessado. Para quem conhece o trabalho desta missão e o contexto real da atuação da FUNAI na causa indígena, sabe que só pode existir interesses políticos por esse desserviço. Paul Raffaele, ouvido com exclusividade por nossa reportagem declarou que, “os índios gostam e pedem a volta dos missionários, para que ouçam mais sobre o amor de Deus e o evangelho, mas os funcionários da FUNAI, dizem que não, que eles (missionários) devem sair. Paul concluiu perguntando: -” Afinal, quem são os verdadeiros caciques; os índios ou funcionários da FUNAI?
Confira no vídeo abaixo a declaração completa de Raffaele.



Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Diretora da JOCUM no Brasil ataca ativismo cristão contra o PLC 122 e o “casamento” homossexual

CRIANÇAS INDÍGENAS ENTERRADAS VIVAS

 

‘Casamento gay é ameaça à família’, diz papa Bento 16

Em um discurso de Natal, o papa Bento 16 se pronunciou contra o casamento gay que, segundo ele, destrói a “essência da criatura humana” no processo.

Este ano, o papa fez dedicação aos valores tradicionais da família face aos recentes esforços de legalização do casamento gay em lugares como França e Grã-Betanha.

“As pessoas disputam a ideia que eles têm uma natureza, dada a eles por sua identidade corporal, que serve como um elemento de definição do ser humano”, disse o papa. “Eles negam sua natureza e decidem que isso não é algo previamente dado a eles, mas que eles o fazem para eles mesmos”.


Neste domingo, milhares de pessoas marcharam na manifestação ‘Let People Vote’ (Que o Povo Vote) em Manhattan, Nova York, contra o primeiro dia de casamentos legalizados entre homossexuais na cidade

As declarações causaram protestos por parte de grupos de ativistas gays na praça de São Pedro. Ativistas gays na Itália também criticaram o papa, chamando os seus comentários de “absurdo, perigoso e totalmente fora da realidade”.

Para a igreja, os atos homossexuais são “intrinsecamente desordenados”, embora os homossexuais devem ser tratados com amor e dignidade.

Entretanto, a questão do casamento gay, vai além de um problema de homossexualidade. Para o Vaticano ele ameaça o alicerce da sociedade, que é a família, formada por um homem, uma mulher e seus filhos.

O papa afirma que ir contra o casamento gay é uma maneira de defender a humanidade. “Qualquer um que defender Deus está defendendo o homem”.

Fonte: verdade gospel

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O Aniversariante de 25 de dezembro

Julio Severo
A família dEle não era rica nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão de realeza no mundo.
Durante 30 anos, Ele aprendeu, com sua família, o ofício de carpinteiro. Com o que Ele tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para trazer transformação para as pessoas no mundo.
Sem ter nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraia e liderava multidões. Suas parábolas, com simplicidade, traziam promessas, inspiração e esperança. Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram nem ensinaram nem muito menos transformaram tantos alunos.
Ele ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele os ajudava com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras pessoas.
Ele curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado.
Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para onde quer que fosse, Ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas Ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo contrário, sabendo da influência dEle sobre o povo e como Ele não aceitava nenhuma aliança política, os políticos queriam matá-Lo.
Mas Ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo que significava indivíduo maligno e oportunista.
Durante três anos, Ele exerceu Seu ministério renunciando à Sua profissão de carpinteiro, e Ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para Ele ou Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o trabalho que precisava ser feito.
Ele nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, Ele andava a pé, e só em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.
Quando O prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de impostos e outros pecadores.
Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.
Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam julgando, pois Ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.
O tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo porque Ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja religiosa e política.
A morte dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por milhões.
Nunca antes houve um homem como Ele.
Por mais de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar, sequestrar, corromper e até apagar a memória e os princípios de compaixão, ajuda e sabedoria dEle.
No mundo inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, que estão sofrendo ódio e inveja política e religiosa, em países comunistas e muçulmanos, que condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos próprios países ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores com leis politicamente corretas que protegem a liberdade de expressão de islâmicos, comunistas, abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos sem amparo.
Mais e mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão impondo, em nome da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado ao islamismo, ao homossexualismo e — e no Brasil — às religiões afro-brasileiras, enquanto o Aniversariante não pode ser lembrado no seu próprio aniversário. Os governos ocidentais têm cada vez mais banido a menção oficial do nome dEle no dia 25 de dezembro.
É claro que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre religião e Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus, por ódio e inveja, foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado precisa se separar de toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o feminismo, o abortismo e o gayzismo.
Mas o Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a inveja e a corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança com qualquer ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e seus seguidores.
No Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e morreu para garantir o cumprimento.
Adaptado de: The Perfect Conservative

Revival In The Land - Carman




domingo, 23 de dezembro de 2012

Nenhum motorista no Acre foi multado até a manhã deste sábado pela nova Lei Seca

22 de dezembro de 2012 - 10:29:11
Salomão Matos
Da redação de ac24horas, com informações da Folha de São Paulo
salomao.matos@gmail.com
Com a nova Lei Seca em vigor desde ontem (21), que prevê multa de até R$ 1.915,40, para quem for flagrado dirigindo sob  o efeito de álcool, nenhum motorista no Acre foi multado até a manhã deste sábado (22), segundo informou a Policia Rodoviária Federal, que deu início ontem a Operação Fim de Ano.

A proposta na nova Lei aprovada pelo Senado, torna válidos novos meios para identificar um condutor alcoolizado, além do bafômetro.

Entre os meios que passam a ser aceitos para comprovação da embriaguez estão o depoimento do policial, vídeos, testes clínicos e testemunhos. Essa parte da lei depende ainda de uma regulamentação do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e a previsão é que isso seja publicado nos próximos dias.
O agente de trânsito poderá ainda se valer de qualquer outro tipo de prova que puder ser admitida em tribunal.

Antes da mudança, era considerado crime dirigir sob a influência de drogas e álcool –a proporção é de 6 dg/L (decigramas por litro) de sangue-, mesmo sem oferecer risco a terceiros, e o índice só poderia ser medido por bafômetro ou exame de sangue.

Como ninguém é obrigado legalmente a produzir prova contra si mesmo, é comum o motorista se recusar a passar por esses exames, ficando livre de acusações criminais.

Além disso, a interpretação da lei vigente feita em março pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) dizia que só bafômetro e exame de sangue valiam como prova. Na prática, isso enfraqueceu a lei seca.
Com a nova regra, o limite de 6 dg/L se torna apenas um dos meios de comprovar a embriaguez do motorista. O crime passaria a ser dirigir “com a capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência”.

Ao condutor será possível realizar a contraprova, ou seja, se submeter ao bafômetro ou a exames de sangue para demonstrar que não consumiu acima do limite permitido pela legislação.
Ficam mantidas a suspensão do direito de dirigir por um ano para quem beber qualquer quantidade e o recolhimento da habilitação e do veículo.

FONTE: WWW.AC24HORAS.COM

Nova “Lei Seca” aplica doze multas e prisões de motoristas que dirigiam embriagados nas BRs 317 e 364 no Acre

23 de dezembro de 2012 - 8:48:47
Salomão Matos
Da redação de ac24horas
salomao.matos@gmail.com
Na operação conjunta Álcool Zero realizada pelas Policia Rodoviária Federal e Militar na noite de ontem (22), ao menos doze pessoas foram flagradas dirigindo sob o efeito de álcool e todos foram enquadrados na nova Lei Seca que prevê multa de até R$ 1.915,00.
Segundo o patrulheiro PRF, Marcelo, que participou das abordagens, houveram várias situações atípicas, onde alguns motoristas sequer tinham condições de estar ao volante dado o estado elevado de embriagues.
“Nesses casos -, disse o patrulheiro -, os motoristas que se recusaram a fazer o teste do bafômetro, além da multa, tiveram os seus veículos apreendidos e foram levados presos para a Delegacia Central de Flagrantes.
Ainda durante a operação, foi registrado a apreensão de um menor de idade que além de dirigir sem habilitação, no teste do bafômetro ficou comprovado que o mesmo havia ingerido bebida alcoólica.
As operações Álcool Zero e Fim de Ano, que tiveram início no dia 21, segundo o PRF Marcelo, vão continuar até o dia 6 de Janeiro de 2013 nas rodovias federais e no perímetro urbano de Rio Branco.

FONTE: WWW.AC24HORAS.COM

EM 2011, ACRE GASTOU MAIS DE R$ 1,1 MILHÃO COM VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO


22 de dezembro de 2012 - 11:50:50
Luciano Tavares – da redação de ac24horas
lucianotavares@ac24horas.com
Sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, a Lei 12.760 que torna mais rígida a chamada “Lei Seca”. A lei autoriza exame clínico, vídeos e fotografias como meios de provas para confirmar a embriaguez do motorista.
A meta é diminuir a embriaguez ao volante para reduzir o número de acidentes. Dados do Ministério da Saúde revelam que no Brasil, a violência no trânsito é uma das principais causas de mortalidade, tornando-se, portanto, uma questão de saúde pública.
Nesta sexta-feira, 21, o Ministério da Saúde divulgou os dados dos acidentes no transito por estados em 2011, e a quantidade de óbitos em 2010.
Somente em 2010, 42.844 pessoas perderam a vida no trânsito e outras milhares ficaram com seqüelas decorrentes dos acidentes.
No Acre morreram vítima do transito em 2010, 134 pessoas.
Já em 2011, no Acre, foram 905 internações por causa dos acidentes de trânsito. Os gastos da saúde pública com esses pacientes no ano passado no estado foram de R$ 1.112.681,86 (um milhão, cento e doze mil, seiscentos e oitenta e um reais e oitenta seis centavos).
Na região Norte, o Acre gastou mais que os estados do Amazonas, Amapá, Roraima e Tocantins.
De acordo com o portal do Ministério da Saúde, no mês de setembro foram autorizados mais R$ 12,8 milhões para os 26 estados e o Distrito Federal aplicarem no Vida no Trânsito. No total, já foram liberados R$ 27,7 milhões para investimentos no projeto.

FONTE. WWW.AC24HORAS.COM.BR

sábado, 22 de dezembro de 2012

Cristianismo: mãe da liberdade política

Andrew Sandlin
“A liberdade não tem subsistido fora do cristianismo.” Lord Acton
A força política mais libertadora na história da humanidade tem sido o cristianismo (Jo 8.36). O cristianismo ramificou-se do tronco da religião hebraica piedosa do Antigo Testamento, e a antiga nação hebraica (antes da era dos reis [1Sm 8]) foi sem dúvida a sociedade mais libertária na história da humanidade. O cristianismo herdou da fé veterotestamentária a crença inabalável no Deus soberano e transcendente, que está acima de todos e julga toda a humanidade, incluindo seus sistemas de governo civil. A ordem política nunca é suprema.

1. O Mundo Antigo

O cristianismo destruiu a unidade do antigo mundo pagão. A fonte dessa unidade era o Estado, geralmente identificado com a própria sociedade, no topo do qual estava um grande líder político, um rei ou imperador, que pensava ser um deus ou semelhante a deus. A unidade do antigo mundo pagão consistia na divinização da ordem temporal na forma do Estado.
Mas o cristianismo reconhecia “outro rei” (At 17.7). Embora não por meios anarquistas, os primeiros cristãos reconheciam que nenhuma autoridade terrena, especialmente autoridade política, poderia ser suprema, pois somente a autoridade de Deus é suprema.
Ao esclarecer a cristologia (a doutrina de Jesus Cristo) ortodoxa, o Concílio de Calcedônia (451 a.C.) lançou o fundamento da liberdade ocidental. Apenas Jesus Cristo é divino e humano, plenamente Deus e plenamente Homem, a única ligação entre céu e terra. Ele é o único Mediador divino-humano. Essa decisão repudiava dramaticamente toda divinização da ordem temporal. Nenhum Estado, nenhuma igreja, nenhuma família, poderia ser Deus ou semelhante a Deus.
Esse reconhecimento colocou o cristianismo patrístico em rota de colisão com a política clássica. Os primeiros cristãos foram perseguidos de maneira selvagem, não porque adoravam a Jesus Cristo, mas porque recusavam adorar ao imperador romano. As sociedades politeístas encorajam a adoração de divindades. Elas resistem à exclusão de todas as divindades, particularmente o Estado, excetuando-se a Divindade verdadeira, o Deus da Bíblia.

2. O Mundo Medieval

No mundo medieval, a Igreja Latina tornou-se uma força de compensação na sociedade, verificando e limitando a autoridade do Estado. De fato, na maior parte do tempo, o tamanho e a força da igreja excederam em muito a de qualquer Estado em particular. Lord Acton estava correto ao sugerir que a prática da liberdade política no Ocidente surgiu, em grande parte, a partir deste conflito medieval Igreja-Estado. Em adição, o mundo medieval, a despeito dos seus muitos defeitos, apoiou uma grande medida de liberdade política ao promover várias instituições humanas além da igreja que alegavam fidelidade ao homem: a família, a confraria, o senhor feudal, e assim por diante. Isso significou que o Estado tinha de compartilhar sua autoridade com outras instituições igualmente legítimas. Nenhuma instituição humana pode exercer autoridade suprema.

3. O Mundo Moderno

As limitações constitucionais do poder político, das quais surgiu a prática de democracias constitucionais dos séculos 18 e 19, começaram na Inglaterra cristã com a Carta Magna. A Inglaterra também realizou o primeiro ataque bem sucedido contra a doutrina maligna do direito divino dos reis durante a Revolução Puritana na primeira metade do século 17; e em 1688-89, durante a Gloriosa Revolução de Guilherme e Maria, ela colocou o último prego no caixão desta ameaça permanente à liberdade política. A fundação dos Estados Unidos foi a maior experiência em liberdade política daquele tempo, e ela funcionou conscientemente com base em certas premissas distintamente cristãs.
Os Fundadores, por exemplo, reconheceram a doutrina bíblica do pecado original e da depravação humana, e portanto criaram um sistema de governo civil que dividiu a tomada de decisão entre vários ramos e que não outorgou muito poder a nenhum ramo do governo civil. Segundo, eles argumentaram que o papel do governo civil é assegurar os direitos de “vida, liberdade e felicidade”, com os quais Deus, como Criador, dotou todos os homens. Em terceiro lugar, reconhecendo a doutrina bíblica de que o governo civil deveria proteger as minorias (Ex 23.9), eles elaboraram uma constituição à qual juntaram uma Declaração de Direitos, inibindo assim o surgimento de uma tirania resultante de uma rápida mudança política segundo o capricho da opinião democrática.
A liberdade política como refletida na separação de poderes, bem como nas fiscalizações e contra balanços; o papel do Estado em proteger a vida, liberdade e propriedade; e a proteção constitucional dos direitos das minorias – todos estes foram legados do cristianismo ao mundo moderno.

4. A que ponto chegará o Ocidente?

Hoje o Ocidente definha sob a violência do aborto e eutanásia, a praga do homossexualismo, a pobreza do materialismo, a coerção do socialismo, o domínio da educação “pública”, o caos do ativismo judicial, e a injustiça do racismo e sexismo impostos. Essas tiranias são todas o resultado direto do abandono do cristianismo bíblico. O mundo ocidental tem aceitado crescentemente a proposta daquele primeiro político liberal moderno, Jean Jacque Rousseau: o Estado emancipará você da responsabilidade para com todas as instituições humanas não coercivas, como a família, igreja e os negócios, se apenas você submeter-se à coerção do Estado. O homem moderno está disposto a negociar a sua responsabilidade para com a família, igreja e os negócios, trocando-a por submissão a uma ordem política crescentemente coerciva e violenta. Estamos retornando ao mundo pagão clássico, no qual o Estado coercivo é o princípio unificador de tudo na vida.
Os regimes políticos mais cruéis, violentos e assassinos na história da humanidade tem sido os não-cristãos ou anti-cristãos: o humanismo pagão primitivo dos antigos Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma, e o humanismo secular sofisticado da França revolucionária, União Soviética, China Vermelha, Alemanha Nazista, Itália Fascista, e outros estados seculares modernos. O humanismo é e sempre será uma receita para o terror e tirania políticos.
A única esperança para o retorno da liberdade política e da sociedade livre que ela promove é um retorno ao cristianismo bíblico e ortodoxo. O cristianismo não é meramente uma matriz na qual a liberdade política floresce; ele é o único fundamento sobre o qual se pode construir uma sociedade livre.
Traduzido por Felipe Sabino de Araújo Neto e revisado por Jazanias Oliveira do site: www.lewrockwell.com
Publicado em português no site Monergismo.
Divulgação: www.juliosevero.com

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

SE FOR DIRIGIR NÃO BEBA E SE BEBER E DIRIGIR PREPARE-SE


novo texto que torna a Lei Seca mais rígida está publicado na edição de hoje (21) do Diário Oficial da União. Pela norma, provas testemunhais, vídeos e fotografias poderão ser usados como comprovação de que o motorista dirigia sob efeito de álcool ou drogas ilícitas. Além disso, a nova lei aumenta as punições e os valores das multas cobradas aos infratores. Sancionada ontem (19), a medida entra em vigor no momento em que se intensificam as viagens para os feriados de Natal e Ano-Novo.
A nova Lei Seca, no Artigo 277, determina que o motorista envolvido em acidente de trânsito seja submetido a teste, exame clínico, perícia e os procedimentos técnicos e científicos para verificar se há no organismo a presença de álcool ou substância psicoativa.
Pelo texto, o estado de embriaguez ou do motorista sob efeito de drogas ilícitas pode ser caracterizado pelas autoridades a partir de observações, como a constatação de sinais e imagens – vídeos e fotografias. Também serão aceitos depoimentos e provas testemunhais que comprovem que o motorista não está apto a dirigir.
Pela alteração na lei, a multa passará de R$ 957,65 para R$ 1.915,30 para motorista flagrado sob efeito de álcool ou drogas psicoativas. Se o motorista reincidir na infração dentro do prazo de um ano, o valor será duplicado, chegando a R$ 3.830,60, além de determinar a suspensão do direito de dirigir por um ano.
Em caso de infração, o texto determina que a carteira do motorista e os documentos do veículo devem ser recolhidos pelas autoridades. O veículo também deve ser levado para o depósito dos departamentos de Trânsito. De acordo com o Artigo 262, o veículo será mantido sob o Poder Público.
FONTE: WWW.AC24HORAS.COM