terça-feira, 13 de setembro de 2011

Eu amo minha cidade

Foi lá onde cresci

E desde criança morei

E lá eu aprendi a ler

Está lá todas escolas que estudei


Lá tenho minha casa

De lá vem o meu sustento

Foi lá que a Vida me ensinou

com muito sofrimento


E você ainda vem me dizer

Que a minha cidade é de latão

E você ainda tem…

coragem de me falar

Nessa cidade nunca vou morar


É de latão

Não é de ouro

A minha cidade é o meu tesouro

E o meu tesouro

É de latão

Mas ele está no meu coração


Nota:
Estes versos foram escritos pensando em Diadema antes do ano 2000.
Considero-a minha cidade natal.
Vivo aqui até hoje. E tenho orgulho de ter crescido aqui.
Este texto faz parte de uma categoria que denomino como: Sede do Eterno (fragmentos)
Faz parte dos fragmentos de um tempo
antes de conhecer a Cristo e saciar toda a sede e vazio dentro de mim.
Os Versos dessa categoria, deixam nas “entre linhas”, em melodia que não se lê, uma sede por “algo maior”.
Hoje sei que é Jesus.

Fonte: blog a poesia dos peregrinos

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