quinta-feira, 21 de julho de 2011

Começo aqui me apresentando... Me chamo Diego José Ferraz Nogueira, tenho 29 anos de idade e sou Agente Administrativo no Hospital Epaminondas Jácome de Xapuri, acadêmico em Gestão Hospitalar, evangélico, líder de Jovens e Ministro de Louvor na 1ª Igreja Batista de Xapuri e fui gentilmente convidado à colaborar com o Blog Xapuri Amax. Espero ser a voz do Jovem Xapuriense! Estou aberto à sugestões. É só entrar em contato pelo e-mail: diegoferraz_12@hotmail.com (críticas construtivas serão muito bem vindas)


(Extraido de www.aregiao.com.br)
Ultima carta de um jovem drogado, fato verídico 

ocorrido num hospital de São Paulo, onde um jovem de apenas 19 anos endereçou a seu pai esta comovedora carta de adeus e pediu que a divulgasse aos outros.
      “Acho que nesse mundo ninguém procurou descrever seu próprio cemitério. Não sei como meu pai vai receber este relato, mas preciso de todas as forças enquanto é tempo. Sinto muito, meu pai, acho que este diálogo é o ultimo que tenho com o senhor, sinto muito mesmo...
      Sabe pai está em tempo do senhor saber a verdade de que nunca desconfiou. Vou ser breve e claro, bastante objetivo. O tóxico me matou. Travei conhecimento com o meu assassino aos 15 anos de idade.
      É horrível, não pai? Sabe como eu conheci essa desgraça? Por meio de um cidadão elegantemente vestido, bem elegante mesmo, e bem falante, que me apresentou ao meu futuro assassino: A Droga.
      Eu tentei recusar. Tentei mesmo, mas o cidadão mexeu com o meu brio, dizendo que eu não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é, pai? Ingressei no mundo do vício. No começo foi o devaneio; depois as torturas, a escuridão.
      Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente. Em seguida veio a falta de ar, o medo, as alucinações. E logo após a euforia do "pico", novamente eu me sentia mais gente que as outras pessoas, e o tóxico, meu amigo inseparável, sorria, sorria.
      Sabe meu pai, a gente começa a achar tudo ridículo e muito engraçado. Até Deus eu achava cômico. Hoje, no leito de um hospital, reconheço que Deus é mais importante que todo mundo. E que sem sua ajuda eu não estaria escrevendo essa carta.
      Pai, eu só estou com 19 anos e sei que não tenho a menor chance de viver. É muito tarde para mim. Mas, ao senhor, meu pai, tenho meu último pedido a fazer: mostre essa carta a todos os jovens que o senhor conhece.
      Diga-lhes que em cada porta de escola, em cada cursinho de Faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem elegantemente vestido e bem falante que irá mostrar-lhes o futuro assassino e destruidor de suas vidas e que os levará a loucura e à morte, como aconteceu comigo. 
      Por favor, faça isso meu Pai, antes que seja tarde demais para eles. Perdoe-me, pai... já sofri demais, perdoe-me também por fazê-lo padecer pelas minhas loucuras, Adeus meu pai...” 

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